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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Procura-se um matador! O Avaí não é aqui!



Calma! Não estou querendo montar um grupo de extermínio. Mas ficou claro que se não jogarmos com alguém que tenha a mínima vocação para artilheiro, vamos criar situações, rondar a área adversária, ter maior volume de jogo, perder milhares de oportunidades e...tomarmos um gol quase no fim.
Ontem parecia que eu estava assistindo o jogo contra Galo novamente. Com vários agravantes. Desperdiçamos uma penalidade máxima e jogamos praticamente toda a segunda etapa com um homem a mais. O único resultado aceitável era a vitória. Nada mais ou menos que isso. Mas ela não veio. De novo.
Como se os erros de finalizações não fossem suficientes (essa estória de que quem não faz leva ficou comprovada mais uma vez ser uma das maiores verdades do futebol), o Rafael Carioca me atravessa uma bola no meio campo, que não se admite nem nas categorias de base. Resultado: gol dos Avaianos.
Não sei se a equipe está sendo vitima de um branco generalizado ou uma crise de ansiedade aguda. Mas mais um apagão como o de ontem é dose pra cardíaco. Se o Vasco não quiser fazer apenas mais um ridículo papel de coadjuvante no campeonato, é bom que derrote o time do Celso Roth domingo no Beira Rio.


Rafael Coelho meu filho!!!! Quantas oportunidades os senhor vai desperdiçar até ser mandado embora do Vasco. Quando o senhor chegou na colina no início do ano, veio com marra de artilheiro da série B. Teve várias chances e nada. Nada além de inúmeras contusões. Tudo bem que você vinha de uma grande inatividade, mas bater aquele penalti daquela maneira displicente, não tem justificativa. É por causa de jogadores como você que o Romário jogou até aos 82 anos. O Baixinho sim, conhecia a arte de estufar as redes.


Mudando radicalmente de assunto, essa semana ouvi alguns idiotas da imprensa dizerem que faltava ao técnico Joel Santana (in the midium flom behind) ser campeão por um time paulista para se tornar um grande treinador. Na boa, como falam merda! Infelizmente esse pensamento provinciano e atrasado é presente na maioria dos programas esportivos especializados. Passar por São Paulo como técnico ou jogador não faz ninguém  mais competente do que os outros e muito menos é obrigação para se tornar o "melhor" . Tá aí mais uma vez o exemplo do Romário, para comprovar o que digo.


A discoteca básica dessa semana traz um dos maiores clássicos do Rock and Roll. Contrariando a previsão em tom de brincadeira de Keith Moon, baterista do Who, que a banda subiria tão alto como um Zepelin de chumbo, Jimmi Page (guitarra), Robert Plant (voz), John Paul Jones (baixo e teclado) e Jonh Bonham (bateria) lançam em janeiro de 69 o seu primeiro disco.




Com um som extremamente pesado e bebendo na farta fonte do blues, o Led Zeppelin começava ali a sua caminhada fonográfica. O cartão de visitas do álbum é a excelente "good times bad times", seguida pela pegada bluseira de "Babe, I'm Gonna Leave You" capaz de provocar arrepios na alma de qualquer morador do Missippi. O disco é uma sucessão de clássicos, com destaque ainda para "Dazed and confused" com os seus mais de 6 minutos de porrada.
O Led é considerado por muitos como um dos percursores do Heavy metal e até hoje contabiliza uma imensidão de fãs ao redor do mundo. Se você não conhece, o que eu duvido muito, faça um favor a si próprio: Baixe o disco agora.


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e já tá de saco cheio com tanto empate.

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