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domingo, 26 de setembro de 2010
A maldita lei da compensação!
Nesse sábado, pegamos (no bom sentido) a BR-24, rodovia que liga Pelotas até Campinas, também conhecida como Transboiolonica e fomos enfrentar o Guarani, tentando dar fim a sequência sem vitórias no returno. Como todos vocês já devem saber a essa altura, mais uma vez tivemos os nossos planos frustrados. A derrota pelo placar mínimo para o Bugre, nos deixou estacionados (perdoem o trocadilho) nos 30 pontos, com o agravante de que se antes olhavamos para o topo da tabela, agora o que vemos é o grupo dos moribundos se aproximando cada vez mais.
O jogo em si foi fraco técnicamente, muita transpiração e pouca inspiração como gostam de dizer alguns narradores e comentaristas. Mais uma vez pouco arrematamos a gol e mais uma vez iniciamos a partida com um jogador a menos, já que o PC na tentativa de provar alguma coisa a alguém, escalou novamente o Rafael Coelho no comando do ataque. De bom mesmo só um chute do Titi (isso mesmo você não leu errado) no travessão. Ainda no primeiro tempo acontece um lance que posteriormente vem a definir a estória da partida. O atacante do Guarani é derrubado na área pelo Jumar (eu tenho medo do Jumar) e o soprador de apito Heber Roberto Lopes ignora o pênalti claro. As duas equipes vão para o intervalo com o placar intacto.
O Vasco volta para o segundo tempo com Casalberto no ataque, nada de efetivo se desenrola até que de repente o juiz resolve fazer das suas. Dedé afasta um lance de perigo na nossa área na bola. Jogada limpa. E o homem de preto, que na verdade vestia amarelo, resolve compensar o pênalti não marcado anteriormente, assinalando este totalmente inexistente. De brinde Dedé ainda leva o amarelo e está fora da próxima partida contra o Peixe. Fim de jogo e eu já começo a sentir falta dos empates.
A nossa sequência no segundo turno consegue ser pior que a do primeiro. Nas 6 primeiras rodadas no turno fizemos 5 pontos (Vitória sobre o Inter, empates com Palmeiras e Botafogo e derrotas para o Galo, Avaí e Guarani). Agora anotamos apenas 4 (empates com o Galo, Palmeiras, Avaí e Botafogo e derrotas para o Colorado e para o Bugre). Ou seja o que já era ruim conseguiu ficar ainda pior.
A nossa diretoria fez muito bem em não ceder a pressão da CBF e não liberar São Januario para o Fluminense jogar. Quem não se lembra como o tricolor tentou nos prejudicar em um passado recente. O caso Jeferson foi um exemplo, só para citar um.
Se não tem estádio próprio que jogue em Volta Redonda ou no meio da rua!
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e como todo bom desportista odeia empatar ou perder.
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