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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Peixe bom é o BACALHAU!!!!!
Foi na raça!!!! Foi necessário suar sangue para a chegada da primeira vitória do segundo turno. O sofrimento só acabou quando o juiz finalmente apitou o final da partida ou melhor alguns segundos antes, quando Éder Luis ( a melhor contratação do ano) fechou o caixão Santista com uma verdadeira pintura.
Fizemos um primeiro tempo muito bom, como também já havíamos feito contra Botafogo e Inter. Fagner, o melhor homem em campo, tirou o zero do placar com um míssil de perna direita. A equipe continuou mantendo o bom nível de atuação, quando o Rafael Coelho dribla o goleiro, é derrubado e o juiz aponta para a marca da cal. Felipe bate, o arqueiro do peixe defende, Felipe parece não acreditar que a bola ficou por alí dando mole pedindo para ser chutada e demora a tomar a decisão de concluir, mas de repente por falta de opção mesmo, conclui de direita e faz 2 a 0.
Intervalo de jogo e o medo de sofrermos novamente com a síndrome de Júnior Baiano (explico depois) começa a pipocar na cabeça dos torcedores. Logo no início da etapa derradeira, Titi ( de novo ele) dá outra pisada na bola, literalmente e o Santos diminui. O coração começa bater quase ao lado da língua. A síndrome de Júnior Baiano parece ser cada vez mais real. O gigante sente o baque. Jumar, que vinha fazendo uma boa partida, é expulso após falta em Neymar. 10 contra 11. Haja coração amigo!!!! diria Galvão Bueno. O arbitro assinala mais 5 minutos de acréscimos, o medo de assistir mais um empate não me sai da retina. Até que aos quarenta e boardoada, Éder Luis resolve encarnar o Garrincha, deixando 3 defensores para trás e dá números finais ao jogo. Dessa vez não cedemos o empate, matamos o jogo. Quanto tempo eu não via isso!!!
Nos anais da psicologia está escrito, síndrome de Júnior Baiano. Eu explico. O Baiano era um zagueiro técnico que jogava bem 89 minutos e em um minuto fazia uma tremenda cagada, dava uma voadora no adversário, fazia pênalti, um gol contra ou coisa do tipo. Era desse mal que o Vasco sofria. Rolava aquele apagão e fazíamos mais uma mierda cedendo o empate no fim. Dessa vez, apesar do Titi, não rolou blecaute mental.
Nossa campanha no returno já é melhor se compararmos com a do primeiro. Não é nada não é nada é quase nada mesmo.
Alguém viu o Neymar? Eu vi o Fágner.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e dessa vez não foi dormir puto com o Vasco.
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