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segunda-feira, 27 de junho de 2011
Trancou a meta e jogou a chave fora
Começo mentiroso. Um minuto de jogo e após um ataque fulminante, o guarda redes do Patético de Goiás, já estava buscando a bola no fundo do barbante. Vai golear, eu pensei.
Cara, como eu gosto de me enganar. Aliás, como o Vasco gosta de vender ilusões. O restante da partida só serviu para comprovar que estamos bem servidos de goleiro. Abdicamos do direito de atacar e por mais de uma vez, eu achei que veríamos novamente o filme dos jogos contra Figueirense e Grêmio. A rapadura já estava na mão, pronta para ser entregue ao bandido. Porém esqueceram de combinar com Sir Fernando Prass. Trancou a meta e jogou a chave fora. A atuação do nosso camisa 1 repercutiu tanto que o Sportv chegou a comparar uma de suas defesas com aquela famosa do Gordon Banks na cabeçada do Pelé na Copa de 70. Exagero? Talvez, mas se essa partida teve um destaque, sem dúvida, ele foi o nosso capitão.
3 pontos conquistados fora do nosso domínio. Bom, muito bom. Mas que tal conquistarmos vitórias sem passar por tanto sufoco. A torcida agradece.
Deu no bom site Netvasco: Eder Luis e Felipe Bastos terão seus empréstimos renovados junto ao Benfica por mais um ano. O próximo passo da diretoria é convencer o Monaco da França, para que aconteça o mesmo com Eduardo Costa. Quem pode pintar na Colina é o zagueiro do penta, Anderson Polga e o meio campista Cicero ex-florminense. É isso aí, janela internacional aberta significa inicio da temporada de expeculações.
E o líder São Paulo? Tomou de 5 no Morumbi. Era melhor que os seus torcedores tivessem ido para parada gay. Lá eles só tomariam de 4.
Concordo com meu amigo e parceiro de blog. No final do Mundial, eu sou mais o Santos.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e assim como Ronaldinho Gaucho também chega nas boates ás 5 da manhã.
Extremamente mais ou menos...
Pois é, galera, nada como uma vitória de goleada sobre um time grande1 para fazer eu mudar o teor deste blog2, que já andava meio sombrio. Se foi bom? É claro que foi. Se estou contente? Mais ou menos, extremamente mais ou menos. Vejamos: os gols só saíram no segundo tempo, quando o Fla já perdia por um a zero. Só isso já é motivo pra apreensão, ou não?
Por outro lado, os quatro gols sobre o Garnisé das Alterosas têm um lado que deve ser comentado à parte da euforia dominante. Quem os fez? Justamente os jogadores que mais vinham sendo cobrados pela torcida; RG10 e Deivid (dois), além de Thiago Neves. Pois eu já disse e repito que a torcida erra em cobrar de Ronaldinho mais do que ele pode render. O gol histórico de ontem vai servir apenas, infelizmente, para apaziguar um pouco os ânimos. Já o Deivid, com quem até eu vinha perdendo a paciência3, resolveu fazer dois. Desencantou? Duvido; só vou confiar se ele marcar nas próximas três partidas.
O que serviria pra me deixar mais confiante a esta altura seriam as estatísticas do campeonato, estas sim corretas e realistas. O Fla tem o melhor ataque e é um dos únicos ainda invictos; só não está na ponta porque empatou demais. O por enquanto líder, São Paulo, tomou uma coça ontem que me deu até pena, só espero que a invencibilidade do Fla não termine desse jeito...
Enfim, se não estou animado, pelo menos estou mais aliviado com esse time. Que continue assim; não quero transformar este blog numa depressão virtual...
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Na Argentina a choradeira é geral com a queda do River Plate para a segunda divisão de lá. Bem feito. Não se pode ter pena de um time que cai com as próprias pernas. Já aqui isso virou rotina; dos considerados grandes a maioria já passou por este trauma. O Fla por enquanto é um dos poucos que participaram de todas as edições do Brasileirão, mas se um dia cair não vou passar a mão na cabeça.
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E o Santos chegou ao topo das Américas. Até aí tudo bem, não contesto em nada o mérito deles; o que eu quero é lançar uma polêmica aqui: digo para quem quiser ouvir que o Santos tem time pra ganhar do Barcelona. Sim, foi isso mesmo o que você leu. Quando o Internacional foi decidir este mesmo título contra este mesmo Barcelona (que tinha Ronaldinho, Eto’o e o arroz-de-festa Messi) quantos, eu pergunto, quantos “comentaristas” apostaram no time de Porto Alegre? Deu no que deu. Pois numa eventual decisão do Mundial eu aposto no time da Vila Belmiro. E tenho dito.
1 Por enquanto, times como o Atlético, versão mineira, é assim considerado. Já falei sobre isso em um post antigo: http://bacalhauxurubu.blogspot.com/2010/08/por-que-flamengo.html
2 Pelo menos do lado rubro-negro do blog...
3 Fui um dos poucos a defendê-lo http://bacalhauxurubu.blogspot.com/2011/01/e-esta-melhorando.html mas paciência tem limites, inclusive a minha.
Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 27 de junho de 2011, 3:00 P.M.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O horror, o horror
Se o personagem de Marlon Brando em Apocalipse Now tivesse que definir o desempenho do Fla até agora, não faria diferente do que fez no filme em questão. É o horror, o horror. O horror indizível, proibido para menores, para pessoas sensíveis e para qualquer um que tenha um mínimo de senso de decência.
É também o limite, ou quase, da minha calma, da minha paciência e, por que não dizer, do meu pudor. Se um time decente, razoável, dentro das possibilidades, com o qual a torcida contava para este brasileirão virou uma quimera mitológica, fábula folclórica delirante longe até do alcance dos sonhos, o mesmo não se pode dizer do time atual, pesadelo real qual segunda-feira pós feriadão. O horror, o horror é essa zaga que não defende; apenas dá sorte de vez em quando. O horror, o horror é esse ataque que não ataca, não incomoda, não faz cócegas; simplesmente vê um zagueiro ou um volante fazer aquilo que eles não fazem: gols. O horror, o horror pra mim é sentir que não vai ter fim esse pesadelo; sonho que estou me afogando e acordo com água até o pescoço.
O horror, o horror.
Passei a semana passada em branco, afinal o Fla tinha empatado. Pois o resultado de ontem foi, tchan tchan tchan: um empate. Parem o mundo que eu quero descer! O time não vence nem convence, está invicto mas não na ponta, tem um bom saldo de gols mas não um bom ataque, enfim, não está nem bem nem mal. Não está em lugar nenhum.
Então eu vou falar do quê? Da próxima vez que eu tiver que xingar todo mundo aqui eu simplesmente vou me retirar. Se o time não me dá assunto eu não vou perder tempo com ele; já basta o sofrimento em frente à TV. Do noticiário então nem se fala; já nem leio blogs de flamenguistas. Nem blog nenhum.
É, estou de mau humor hoje; do mau humor faço meu humor. É que esse time me faz tirar água da pedra, sabe como é... Então se o Fla não me anima eu falo sobre o resto: o mundo do football anda cheio de assunto. E de baixarias. Como não pretendo esgotar nenhum tema em uma só postagem, vou dando aperitivos. Mas vai ser só a partir das próximas semanas, quando eu me recuperar. Ou quando o Flamengo se recuperar...
Até mais, então!
Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 20 de junho de 2011, 3:00 P.M.
domingo, 19 de junho de 2011
A estréia dos campeões!
E a caravela partiu completa, com todos os titulares pela primeira vez na competição, rumo ao Rio Grande. Terra boa, basta olhar para arquibancada e entender o que eu estou falando. São loiras, morenas... Oh lugar pra ter mulher bonita! Que coisa linda! Ainda assim, com toda aquela inspiração fervendo em cada esquina, não param de surgir piadas sobre gaúchos, ligando os bravos caudilhos a pessoas, como poderia dizer, um tanto quanto afeminadas. Você com certeza já deve ter ouvido falar que os carros no sul não tem cinto de segurança e sim pino de segurança. Ou que o estádio Olímpico cuja a capacidade é de 40 mil pessoas cabem 80 mil, já que eles possuem o hábito de sentar um no colo do outro.
É, vai entender? Afinal como dizem o minuano é um vento fresco.
Voltemos ao futebol, assunto principal dessa bagaça. Tivemos um bom jogo no primeiro tempo, apesar do placar não ter saído do zero. Prass se destacou mais uma vez com boas defesas, inclusive pegando um pênalti que nem deveria ter sido marcado (Fagner sofreu falta clara antes de colocar a mão na pelota). No ataque também criamos algumas chances, na melhor delas, com Eder Luis, após um bate rebate, driblando o goleiro e saindo com bola e tudo antes de completar para o barbante.
O ritmo das duas equipes caiu na segunda etapa. Aos 30 minutos, Ricardo Gomes promoveu a entrada do Bernardo na vaga do Diego Souza e o nosso pé de coelho mostra logo o seu cartão de visitas. Chutaço, quase espirita que deixou o goleiro Vitor sem pai nem mãe. 1 a 0 pro Gigante. Vencer o Grêmio fora de casa seria excelente para as nossas pretensões (quando eu falo pretensão leia-se TITULO) porém o tricolor dos pampas não tardou a empatar e o 1 a 1 acabou sendo o placar final. Não foi um resultado ruim, diria até que foi justo pelo o que foi apresentado, mas por muito pouco deixamos mais 2 pontinhos escapar.
Só pra sacanear mais um pouco:
E o Florminense, o clube mais ético do país, mostrou que valeu a pena esperar 3 meses pela chegada do Abelão. KKKKKKKKK
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e também curte muito uma chuleta gaúcha no churrasco.
domingo, 12 de junho de 2011
Festa bonita e jogo feio
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O presidente e o rei. |
Noite de sábado, estavam lá no centro do gramado de São Januario, o craque Geovani, o paredão Germano, o maestro Felipe, Luisinho campeão da Libertadores, Edmundo e o nosso presidente falando emocionados em reconciliação e em jogo de despedida. No comando, a mestre de cerimonia Fernanda Abreu, fazia o o caldeirão ferver num Rio 40 graus. A torcida em êxtase, cantava sem parar. A festa estava pronta. Eis que aparece o protagonista. O reizinho finalmente voltava ao lar. Sobrava emoção. Juninho o craque do gol monumental, pisava novamente o gramado histórico da Colina após 10 anos de ausência. E que festa! De deixar corado de inveja quem planejou aquela homenagem insossa ao roliço Ronaldo.
Tudo perfeito! Só que esqueceram que após toda aquela comemoração havia um jogo de campeonato brasileiro. E aí meu amigo, a coisa mudou de figura, que pelada braba! Jogando com apenas 4 titulares deixamos escapar 2 pontos certos, contra um dos piores times da competição, o popular Figueira.
Elton abriu o placar ainda no primeiro tempo, alcançando assim a artilharia com 3 gols. Porém o castigo veio no fim, quando o zagueiro Fernando, segundo consta contudindo e jogando no sacrifício, não conseguiu cortar uma bola teoricamente fácil e assim o empate dos catarinenses veio no apagar das luzes. 1 a 1 e ponto final.
Mesmo sem ter jogado com o time titular somos o sétimo na classificação geral, após a quarta rodada, do Brasileirão.
Talvez ainda seja um pouco cedo para falar, mas esse ano já calamos a boca de muita gente que torcia pela nossa desgraça!
Domingo que vem o trem-bala, espero eu completo, parte para o Rio Grande para encarar o Gaymio. Aqui entre nós, depois de garantida a nossa participação na Libertadores, só uma coisa ainda nos interessa no campeonato: o TITULO. E tenho dito.
A Flunimed continua de olho nos nossos profissionais. A ética passa longe do laranjal.
Nunca é demais lembrar o show que a nossa imensa torcida bem feliz deu na chegada dos nossos campeões.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e continua cantando:
De todos os amores que eu tive, és o mais antigo
O Vasco é minha vida, minha história, o meu primeiro amigo
Quem não te conhece me pergunta por que eu te segui
Eu levo a Cruz-de-Malta no meu peito desde que eu nasci E eu não páro … Não páro, não!
A Cruz-de-Malta … Meu coração!
Vasco da Gama … Minha paixão!
Vasco da Gama … Religião
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Cabeça fria
Senhoras e senhores, se este texto tivesse sido postado logo no dia seguinte ao empate com o Curintcha poderia vir diferente; talvez não com esse título, certamente não com esse teor. Cuspi marimbondos após a partida em questão, decepcionado com mais um empate, mas não percebi na hora o exagero em que me enfiava. O Fla não deu mole desta vez; deu azar. A bola simplesmente não entrou no gol deles, mas foi chutada e como foi! Pensando nisso não vou distribuir impropérios desta vez, mas não acostumem.
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Pet se despediu não em grande estilo, mas com festa e reconhecimento; ele merece. Aquele gol em cima da bacalhoada e que deu o título de 2001 foi antológico, nada menos do que isso, mas Dejan Petkovic fez bem mais pelo Fla e isso não será esquecido pela nação rubro-negra. Parabéns, Pet; as portas da Gávea estarão sempre abertas para você.
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Como eu disse anteriormente, a Patrícia está se mexendo: Airton acaba de chegar. Volante que é, tem que ajudar a dar um jeito na defesa do Fla, porcaria que anda. E que venham mais.
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Meu sonho é ver o football carioca voltar a dominar o cenário nacional, como era na década de 80. Como era bom ver os times do Rio praticamente se revezando no topo dos topos, o Brasileirão. É claro que, naquela época, quem puxou o trem (o Bonde?) foi o Fla, com 4 (quatro) títulos, mas os coadjuvantes de sempre ajudaram a engrossar o caldo. A exceção foi o time das estrelinhas solitárias, mas isso é outro assunto, outra história. Quando falo que, de um modo beeeeem geral, torço para o football carioca como um todo, não estou mentindo.
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Não, não vou desmerecer o título dos nossos conterrâneos, vices habituais, afinal já ganhamos essa competição 2 (duas!) vezes; uma delas justamente em cima deles. Mas, ao ver a euforia, justa, do meu colega de blog (confira no post abaixo), a única coisa que me veio à cabeça foi aquele velho ditado popular:
Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza todo.
Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 9 de junho de 2011, 12:05 A.M.
É CAMPEÃO PORRA!!!!!!
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O campeão voltou!!!!!!!! |
É campeão! Enche o peito, solte o grito!!!!!! Pode gritar porra!!!!!! É campeão!!!!!! Eu estou na Libertadores em 2012. Eu sou campeão da Copa do Brasil!!! Esse grito estava entalado desde o papelão do Valdir Papel e do Renato Gayucho em 2006. Agente merecia. A nossa diretoria, na figura principal de um dos maiores idolos da nossa história, Roberto Dinamite, também merecia. Nós torcedores podemos gritar: " É campeão porra!" Que partida fez o Eder Luis! Foi suado, foi o chamado jogo para cardíaco. Mas isso pouco importa. O que realmente importa é que eu sou campeão! Chupa quem secou!!!!! Mais uma vez eu vou gritar: "É campeão!". Como muito bem disse o Lédio Carmona, esse jogo foi a BATALHA DO ALTO DA GLÓRIA!. Sofrido. Mas tô literalmente andando, como já disse mil vezes antes, isso é o que menos importa. Pena não ter sido invicto, mas quer saber: "DANE-SE".
Na próxima postagem prometo fazer os comentários usando um pouco mais de razão. Hoje é só emoção! É coração! É campeão!
Quem sabe canta:
Vamos todos cantar de coração:
"A cruz de malta é o teu pendão!"
Tens o nome do heróico português.
Vasco da Gama, tua fama assim se fez.
Tua imensa torcida é bem feliz,
Norte-Sul, Norte-Sul deste Brasil.
Tua estrela, na terra a brilhar
Ilumina o mar.
No atletismo és um braço,
No remo és imortal,
No futebol és um traço
De união Brasil-Portugal.
Eu hoje só quero cantar:
Já tive expresso da vitória, agora vamos pra cima aqui não tem essa de bonde é o TREM BALA DA COLINA, é o trem bala bala bala bala da colina!
Puxa o Trem Vamos para Cima!
É o trem Bala da Colina!!!!!
Casaca, casaca a turma é boa é mesmo da fuzarca! Vasco! Vasco! Vasco!
Amanhã ainda vai ter algum babaca dizendo: "Foi campeão, mas perdeu o jogo pro Coxa." E aí eu vou responder: "FOD....." O que vale é que mais um caneco vai se juntar a imensa coleção que temos na Colina.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e já está pensando em como parar o Barcelona no Mundial do ano que vem.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Pau no Coxa!!!!!!
Calma, não é nada disso que você está pensando! O titulo do blog só representa o sentimento que todo o vascaíno tem guardado no peito. O jogo de hoje, o primeiro da final da Copa do Brasil, nos garantiu o direito de jogarmos o segundo jogo da decisão pelo empate ou até mesmo por uma derrota por um gol de diferença, desde que não seja pelo mesmo placar desta noite.
A torcida fez a sua parte, lotou o nosso caldeirão, o time sentiu a necessidade de construir o resultado jogando em casa e começou a partida errando muitos passes. Se nessa noite não tivemos uma atuação primorosa pelo menos jogamos com dedicação. E tão importante como termos marcado o nosso gol ( beleza de cabeçada do Alecsandro) foi não termos tomado nenhum.
Temos uma boa vantagem em mãos e a confiança que temos no time quando jogamos fora de nossos domínios e principalmente a volta do Eder Luis (jogador importantíssimo para o tipo de jogo que enfrentaremos no Alto da Glória) nos enche de confiança. Falta pouco torcedor vascaíno. Eu acredito! Tenho certeza que você também! Vamos calar a boca dos incrédulos que nos apontaram como a quarta força do Rio, que diziam que corríamos o risco de rebaixamento no Cariocão. Chegou a nossa hora e como dizia a canção, quem sabe faz a hora não espera acontecer!
O expressinho também está de parabéns! Domingo vencemos o América versão pão de queijo (que segundo os mineiros é tão bom quanto sexo) por 3 a 0. Somos lideres do Brasileirão, jogando com os reservas e ainda temos o Bernardo, artilheiro da competição com 3 gols. É muita marra!
E falando em Brasileirão, o tricolor da boa terra resolveu montar um time de renegados. Se já não bastasse a presença de jogadores do nível do Fahel, Souza, Jobson e Titi, o Bahia apresentou nesse fim de semana Ricardinho (o joga mais odiado do Brasil, segundo os seus próprios colegas de trabalho) e o nosso ex-capitão Carlos Alberto. Só me resta dizer o seguinte: “ Chuta que é macumba!”
Ainda falando do Bahia (saravá meu rei!), você sabe por que o Jobson fez a festa na zaga da mulambada no domingo? Porque a defesa do Flamengo é uma droga!
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e só está esperando mais 90 minutos para poder gritar que é campeão da Copa do Brasil 2011!
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