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domingo, 12 de junho de 2011

Festa bonita e jogo feio






O presidente e o rei.



 Noite de sábado, estavam lá no centro do gramado de São Januario, o craque Geovani, o paredão Germano, o maestro Felipe, Luisinho campeão da Libertadores, Edmundo e o nosso presidente falando emocionados em reconciliação e em jogo de despedida. No comando, a mestre de cerimonia Fernanda Abreu, fazia o o caldeirão ferver num Rio 40 graus. A torcida em êxtase, cantava sem parar. A festa estava pronta. Eis que aparece o protagonista. O reizinho finalmente voltava ao lar. Sobrava emoção. Juninho o craque do gol monumental, pisava novamente o gramado histórico da Colina após 10 anos de ausência. E que festa! De deixar corado de inveja quem planejou aquela homenagem insossa ao roliço Ronaldo.
Tudo perfeito! Só que esqueceram que após toda aquela comemoração havia um jogo de campeonato brasileiro. E aí meu amigo, a coisa mudou de figura, que pelada braba! Jogando com apenas 4 titulares deixamos escapar 2 pontos certos, contra um dos piores times da competição, o popular Figueira.
Elton abriu o placar ainda no primeiro tempo, alcançando assim a artilharia com 3 gols. Porém o castigo veio no fim, quando o zagueiro Fernando, segundo consta contudindo e jogando no sacrifício, não conseguiu cortar uma bola teoricamente fácil e assim o empate dos catarinenses veio no apagar das luzes. 1 a 1 e ponto final.

Mesmo sem ter jogado com o time titular somos o sétimo na classificação geral, após a quarta rodada, do  Brasileirão.
Talvez ainda seja um pouco cedo para falar, mas esse ano já calamos a boca de muita gente que torcia pela nossa desgraça!


Domingo que vem o trem-bala, espero eu completo, parte para o Rio Grande para encarar o Gaymio. Aqui entre nós, depois de garantida a nossa participação na Libertadores, só uma coisa ainda nos interessa no campeonato: o TITULO. E tenho dito.

A Flunimed continua de olho nos nossos profissionais. A ética passa longe do laranjal.

Nunca é demais lembrar o show que a nossa imensa torcida bem feliz deu na chegada dos nossos campeões.



Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e continua cantando:
De todos os amores que eu tive, és o mais antigo
O Vasco é minha vida, minha história, o meu primeiro amigo
Quem não te conhece me pergunta por que eu te segui
Eu levo a Cruz-de-Malta no meu peito desde que eu nasci E eu não páro … Não páro, não!
A Cruz-de-Malta … Meu coração!
Vasco da Gama … Minha paixão!
Vasco da Gama … Religião

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