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domingo, 19 de junho de 2011
A estréia dos campeões!
E a caravela partiu completa, com todos os titulares pela primeira vez na competição, rumo ao Rio Grande. Terra boa, basta olhar para arquibancada e entender o que eu estou falando. São loiras, morenas... Oh lugar pra ter mulher bonita! Que coisa linda! Ainda assim, com toda aquela inspiração fervendo em cada esquina, não param de surgir piadas sobre gaúchos, ligando os bravos caudilhos a pessoas, como poderia dizer, um tanto quanto afeminadas. Você com certeza já deve ter ouvido falar que os carros no sul não tem cinto de segurança e sim pino de segurança. Ou que o estádio Olímpico cuja a capacidade é de 40 mil pessoas cabem 80 mil, já que eles possuem o hábito de sentar um no colo do outro.
É, vai entender? Afinal como dizem o minuano é um vento fresco.
Voltemos ao futebol, assunto principal dessa bagaça. Tivemos um bom jogo no primeiro tempo, apesar do placar não ter saído do zero. Prass se destacou mais uma vez com boas defesas, inclusive pegando um pênalti que nem deveria ter sido marcado (Fagner sofreu falta clara antes de colocar a mão na pelota). No ataque também criamos algumas chances, na melhor delas, com Eder Luis, após um bate rebate, driblando o goleiro e saindo com bola e tudo antes de completar para o barbante.
O ritmo das duas equipes caiu na segunda etapa. Aos 30 minutos, Ricardo Gomes promoveu a entrada do Bernardo na vaga do Diego Souza e o nosso pé de coelho mostra logo o seu cartão de visitas. Chutaço, quase espirita que deixou o goleiro Vitor sem pai nem mãe. 1 a 0 pro Gigante. Vencer o Grêmio fora de casa seria excelente para as nossas pretensões (quando eu falo pretensão leia-se TITULO) porém o tricolor dos pampas não tardou a empatar e o 1 a 1 acabou sendo o placar final. Não foi um resultado ruim, diria até que foi justo pelo o que foi apresentado, mas por muito pouco deixamos mais 2 pontinhos escapar.
Só pra sacanear mais um pouco:
E o Florminense, o clube mais ético do país, mostrou que valeu a pena esperar 3 meses pela chegada do Abelão. KKKKKKKKK
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e também curte muito uma chuleta gaúcha no churrasco.
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