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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Batendo em bêbado




O Técnico do Comercial-MS, horas antes da partida, tenta pegar umas dicas com Drumond para parar o Vasco.


Depois de um tempo sem jogar graças a sua eliminação precoce da Taça GB, o Gigante entrou em campo na noite dessa quarta, para enfrentar o Comercial-MS em sua estréia na Copa do Brasil. Dando sequência a série "bater em bêbado", iniciada nas duas últimas rodadas do primeiro turno do estadual, o Vasco não tomou conhecimento do mandante do jogo e com mais um placar elástico (6 a 1 dessa vez) descartou a segunda partida sem dó nem piedade.
Era triste ver como os "comerciantes" maltratavam a coitada da bola. Acho que até o Mequinha carioca seria capaz de golear o time do Mato Grosso do Sul. Como não tinhamos absolutamente nada com isso, fizemos a nossa parte, vale ressaltar que o time jogou com aplicação mesmo com o resultado consumado.
Como disse o sempre ponderado e equilibrado Edmundo Animal, atualmente atacando de comentarista da TV Bandeirantes, a melhor maneira de se respeitar um adversário técnicamente inferior é aplicando-lhe uma goleada. Sendo assim o Comercial pode se considerar muito bem respeitado.

O clima em São Januario com certeza já é outro. Alguns jogadores como Ramom e Felipe, vaiados recentemente, parecem ter encontrado o futebol que todos se acostumaram a aplaudir. Vamos ver como vai se comportar a equipe quando for exigida para valer.

Diego Souza pode pintar na Colina. Se vier será uma excelente aquisição.


Semana passada Ronaldo Fenômeno se despediu do futebol. Cracaço do Mundial de 2002 e das recuperações milagrosas, R9 já era a muito tempo um ex-jogador em atividade, mais lembrado ultimamente, por suas trapalhadas fora das 4 linhas do que com a bola nos pés. Abaixo a homenagem do blog ao maior artilheiro da estória das Copas.

Só para lembrar, o episódio ocorrido quando Ronaldo sonhava em vestir o pano de chão rubro preto.



Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e acha que o Baixinho jogou muito mais bola que o Fenômeno.

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