Quosque tandem, Flamengo, quosque tandem? Que joguinho sem vergonha esse de ontem pela Sul Americana; até quando vamos ficar nessa expectativa nefasta, digo, de sair de campo com uma derrota a menos que a sorte entre em campo quando o talento não está no recinto? Ou ter que perceber, pela décima milionésima vez o quanto RG10 é importante e tem que começar jogando? Que saco, o Fla não poderia de maneira nenhuma virar “um craque e mais dez”, mas está quase se tornando isso mesmo. Ou melhor: DOIS craques e mais nove; Thiago Neves entra nessa dança. Tudo bem que a prioridade é o Brasileirão, mas se for pra futuramente dar vexame, que se escale um time reserva nesse campeonato aí que eles inventaram!
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Por falar nisso, sejamos francos: Copa Sul Americana (não sei como se escreve essa bagaça) é segunda divisão da Libertadores. Simples assim. Não vale nada de relevante, não dá status, não garante participação em nada em caso de conquista, enfim, não vale o investimento. Quem participa dela são os times que não conseguiram, não importa o motivo, classificação para a Libertadores. É um título internacional? Sim, é. Enfrenta-se eventualmente grandes time do continente? Sim, enfrenta-se. Mas e daí? Se de repente esse título valer participação na Libertadores no ano seguinte eu mudo o discurso. Se não, nada feito.
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Ah, a seleção jogou ontem. E perdeu. Com isso o Mano atingiu mais uma marca na sua gestão à frente do selecionado canarinho: perdeu para a Alemanha dezoito anos depois da última derrota. Só falta agora voltar a perder para a Itália. Satisfeito, Mano?
Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 11 de agosto de 2011, 2:52 P.M.
