Contrariando todas as expectativas esse humilde blog chegou no último dia 4 ao seu primeiro aniversário. A fase não poderia ser melhor, o Gigante está entre os primeiros colocados, provando que não está no Brasileirão a passeio e que é, apesar de toda desconfiança alheia, um dos sérios candidatos ao titulo.
Tudo muito bonito, mas o que é a vida sem os "poréns". Deixando os confetes e todas as parafernálias festivas de lado, é óbvio que a fase poderia ser melhor sim, afinal quando o assunto é o Vasco, sempre pode ser. Depois de 6 jogos de invencibilidade, com boas atuações principalmente nas contundentes vitórias contra o São Paulo no Morumbi e o Santos na Colina, enfrentamos o time do canil no último domingo, no nosso primeiro clássico regional na competição. Resultado para ser esquecido. Quando se perde de 4 a 0 para um rival (independente de ter jogado bem ou não isso realmente pouco importa) vira-se motivo de piada. A minha sorte é que o time da estrela solitária quase não tem torcida. E as gozações tem impacto reduzido.
Voltando ao jogo, quando disse que o Vasco jogou bem me referia exclusivamente a primeira etapa, em que até criamos boas chances. Mas como vencer um time que deve ter tido a sua melhor atuação na década? Tudo dava certo para o Botafogo! No segundo tempo as mexidas do Ricardo Gomes não surtiram efeito, pior tiraram o nosso poder de reação. E aí cabe levantar uma questão, o nosso treinador não soube mudar o panorama do jogo ou os nossos jogadores aceitaram cedo demais a derrota? Alguém aí falou em salto alto? Prefiro não acreditar.
Vínhamos tão bem na competição e na hora de tirar o 10 perdemos pra cachorrada. Que sirva de lição, pois ainda vai rolar muita água até a trigésima oitava rodada.
Alguém pode receitar uma dose cavalar de maracujina para o Diego Souza? O cara não pode ser expulso da maneira que foi. Inaceitável.
Nessa semana deve-se confirmar, na reunião do conselho deliberativo, o novo mandato para o nosso presidente Roberto Dinamite. É bom ver a democracia de volta, após anos de trevas.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e gostaria de agradecer a todos que, em algum momento, desperdiçaram segundos preciosos para lerem as besteiras que escrevemos neste primeiro ano de blog.
Nenhum comentário:
Postar um comentário