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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cadê você, Silas?



Mais uma derrota e da maneira mais irritante possível; de virada. O jogo estava nas mãos e então, a tragédia. Que dizer? E tem mais: outro daqueles erros de arbitragem à nosso favor, perante o qual não podemos falar nada, absolutamente nada. Pelo menos o Marcelo Lomba defendeu o chute, malgrado o fato de ter errado nos dois gols do bugre. Léo Moura esteve bem, muito bem, mas e aí? Juan esteve razoável, mas, e aí? Diogo esteve bem até se machucar, mas, e aí? Petkovic correu como nunca, mas, e aí? E AÍ????
O Flamengo de ontem foi a expressão exata da expressão “dar mole”. Não há desculpas, a zona da degola é logo ali. Ou reage já na próxima partida, contra a raposa mineira, ou o ponteiro passará do laranja para o vermelho. Mas como eu venho dizendo, irrita o fato de ter que se concluir que o time não é ruim. Absolutamente. Mas será que teremos que sempre esperar o apito final para podermos respirar? Ontem, aos 45 tudo parecia estar liquidado, não é, Dona Patrícia? Não é, Senhor Zico? Toninho Barroso, e então? Chega disso, ora bolas!
Pois então chegou a hora de Silas mostrar serviço. E vai ter que trabalhar duro, pois fracassar no Flamengo queima o filme de qualquer técnico. A torcida confia, como confiaria em qualquer pessoa que estivesse no lugar dele. Certamente o quadro inspira confiança, pois há mudanças a serem feitas, digo a estréia não só do Silas, mas do Deivid também. Se este jogar o que jogou em 2003, quando foi artilheiro da Copa do Brasil, cairá nas graças da torcida. Se não...

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Enfim, hoje estou chateado, porém confiante. Tenho motivos para isso, muito mais do que se estivesse comemorando um empate (coisa que o meu amigo, irmão, camarada e companheiro de blog ama de paixão). Mas não, não estou dando uma de Pollyanna; esta via o lado bom em situações ruins, eu vejo o lado prático em situações adversas. Mas ainda que fosse daquele jeito, a personagem de Eleanor Porter personifica a razão mesma de se torcer para algum time. Afinal, só sendo muito Pollyanna para continuar acreditando mesmo que o time caia para a Segunda Divisão (“Série B” é o cacete!). Já a torcida que vê seu mundo desabar de repente é, mutatis mutandis, o Cândido de Voltaire, versão tupiniquim.
Há uma luz no fim do túnel e NÃO É um trem vindo na nossa direção. Nisso eu creio.


Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 30 de agosto de 2010, 3:05 P.M.

domingo, 29 de agosto de 2010

Procura-se um centroavante!




Se você é um atacante com faro de gol, velocidade e bom cabeceio mande seu currículo para  Rua General Almério de Moura, 131; Bairro Vasco da Gama - Rio de Janeiro, RJ. Mas não é só isso, mesmo que você venha a ser contratado, torça para que o PC veja a necessidade de escalar um jogador como você no time. 
O Vasco ainda é um time em formação mas certos aspectos ficam ainda mais evidentes quando paramos para analisar as últimas escalações da equipe. Vamos a elas:
1 Éder Luis é um bom jogador, mas é jogador de lado de campo. Não é o cara que vai trombar com o zagueiro adversário, prender os defensores e incomodar. Não é o cara da última bola.
2 Carlos Aberto rende mais vindo com a bola. Também não é o cara para jogar enfiado.
3 Felipe NÃO pode ser lateral ou ala. O tempo dele já passou para jogar nessa posição.
4 O Carlinhos ainda não tem bola para ser titular do Vasco. Se um dia vai ter? Já estou achando que não. Essa "timidez" não acaba nunca
Não estou aqui dizendo que o PC não serve mais, que é ruim etc... Continuo afirmando que a contratação dele fez muito bem para o nosso time mas isso não quer dizer que ele não cometa erros e que esses erros não possam ser expostos e analisados. Enfim ele terá ainda muita dor de cabeça pra armar esse time.



Sobre o jogo de ontem, não há muito o que comentar. Jogamos melhor do que contra os bambis, o que não quer dizer muita coisa porque pior não poderia. O empate acabou caindo do céu dada a superioridade celeste (parece até trocadilho mas não é). O Cruzeiro é um time mais pronto do que o nosso.Fato. Mas tomar gol de empate aos 48 minutos do primeiro tempo vamos combinar que não rola.




Alguns jogadores saíram do Vasco recentemente para enxugar o elenco. Não sei se vocês concordam comigo mas dos que saíram, o Élton, que não é nenhum craque, é o que tá fazendo mais  falta. Ainda mais agora que o Nunes não sai do estaleiro. 



Por falar em estaleiro, o departamento médico do Vasco é muito bom. Tão bom que quando o jogador entra lá não quer sair de jeito nenhum.


Terminando de escrever este post, olho para a TV e vejo que o Guarani ganhou de virada nos últimos minutos da mulambada. Que chato né...fiquei triste (KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK).


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no seu peito desde que nasceu e ainda acredita que dá pra beliscar pelo menos uma vaguinha na Libertadores.

Silas?



Com a recusa de Parreira (graças à Deus), hoje, 29 de agosto de 2010, 2:00 P.M., o novo (?) técnico(??) do Flamengo é o... Silas! Mas, quem é Silas? Me lembro das seguintes pessoas quando ouço este nome:
a)     Um general romano que, em 83 a.C., enquanto marchava para a Grécia teria visto e capturado um ser estranho, talvez um alienígena, na cidade de Illyrian Apollonia1.
b)    Um pastor da Assembléia2 de Deus na Penha, escritor consagrado e conferencista de renome.
c)     Um missionário de origem judia, porém com cidadania romana, que teve grande participação no ministério do apóstolo Paulo3 (séc. I d.C.)
d)    Paulo Silas do Prado Pereira, ex-jogador (?) e atual técnico (???). Como jogador teve passagens no futebol de Itália e Argentina. Chegou à seleção, onde vestiu a camisa 10 (!!!!!!!!). Como técnico passou pelo Fortaleza, Avaí e Grêmio. Não ganhou nenhum título. Ainda.
Um destes quatro vai, a partir de agora, dirigir o Fla. Ganha uma cocada quem descobrir qual é. Uma coisa é certa: vai chegar à Gávea sabendo que a sua escolha deve-se única e exclusivamente à falta de opções. Técnico vitorioso é uma categoria prá lá de fechada, de alta rotatividade e irritantemente escassa.
À partir de agora o futuro do Fla no Brasileirão está determinado4. Daqui à pouco enfrenta o Guarani no Brinco de Ouro da Princesa5; como eu já tinha dito o meio da tabela é igual a nitroglicerina: extremamente instável. Se ganhar respira; se perder murcha.
O que a torcida pode fazer neste momento? Sou partidário do voto de confiança sempre, por isto torço incondicionalmente pra dar certo, mesmo que o escolhido fosse alguém que eu não gostaria de ver na Gávea. Seja como, for amanhã eu dou a radiografia do duelo de hoje. Com boas notícias, espero.



1 Nem é preciso avisar que há controvérsias, não é?
2 “Assembleia” agora não tem mais acento, mas eu insisto em usá-lo.
3 Confira no Novo testamento, em Atos dos Apóstolos.
4 Ou não...
5 Nomezinho do caramba, hein?

Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 29 de agosto de 2010, 3:15 P.M.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Até quando?


Mais um empate em casa. Mais um horrível espetáculo (?) do mau futebol. Mais uma vez a torcida a ver navios. Contra um time que está na zona do rebaixamento o mínimo que podia se esperar era uma goleada. Mas, qual o quê? Um magro empate sem gols e lamba! Até quando, Patrícia? Até quando abusarás da nossa paciência?

Por Carioca Desterrado
Em 27 de agosto de 2010
3:15 P.M.



P.S.: Vanderlei Luxemburgo, ora à frente do Atlético de Minas, foi lembrado e saudado pela torcida rubro-negra no Maracanã. Flamenguista declarado, sua segunda e última passagem pela Gávea foi marcada pelo constrangimento. Constrangimento de ser praticamente “demitido” por Romário, então recém-repatriado ao Brasil. A história do Flamengo naquele ano (1995) poderia ter sido diferente: era o ano do centenário e, além do baixinho, havia também Edmundo “animal”, Sávio e um Branco já em fim de carreira. Em médio prazo certamente a locomotiva rubro-negra entraria nos trilhos. Mas o imediatismo falou mais alto e Luxemburgo pagou o pato após perder o Carioca para um Fluminense casuísta e sortudo. Ontem a torcida certamente se lembrou de tudo isso e praticamente pediu Vanderlei no Fla, paralelamente (ah, como eu gosto de advérbios de modo...) aos gritos de “fora, Rogério”. Pois Rogério Lourenço, qual Caronte atravessando o Estige rumo ao Hades, apenas ligava o “piloto automático” e cruzava os dedos. Tudo bem, acabou de ser demitido, mas eu pergunto: o que fazer agora? Repetir 1995 e, num golpe de marketing, chamar o radialista Washington Rodrigues (o "Apolinho") outra vez? Brincadeira tem hora. Ou então imitar a canalhice de certos clubes do Brasil e assediar técnicos bem estabelecidos? Não, não: ter ética é bom e eu gosto. Esperar o Luxemburgo ser demitido do Atlético e então buscá-lo? Pode ser. O time é razoável no papel; basta um técnico comprovadamente competente para ajeitar a equipe. Já que cometeram a burrada de demitir o Andrade, que concertem as coisas então! Neste exato momento o Flamengo ocupa o meio da tabela, ou seja, tudo pode acontecer em uma única rodada: ou o sonho do G4 ou o pesadelo do Z4. E nem venham me lembrar de 2007, quando time saiu da zona perigosa para terminar em terceiro, pois dificilmente isso aconteceria de novo. Casuísmo no futebol costuma produzir duas coisas: derrota e Segunda Divisão. De qualquer forma a torcida espera mudanças drásticas, a troca de técnico é apenas a primeira delas. Tudo bem que Diogo fez uma boa partida e Deivid ainda não estreou mas o “alerta Laranja” está ligado. Por hora, enquanto a torcida não pode respirar aliviada, só me resta parafrasear o discurso de Cícero perante o senado romano (pois a Patrícia Amorim é o Catilina da vez) e perguntar: quosque tandem abutere Patricia patienta nostra?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Se não chutar não faz gol!




Esqueça todo o blá blá blá de que empatar com o São Paulo em plena La BAMBINEIRA é um bom resultado em qualquer circunstância. Isso todo mundo já sabe.
O que é inadmissível para um time como o Vasco é passar toda a partida sem finalizar uma única vez. A matemática é simples, se não chutar não faz gol. O nosso bom PC Gusmão repetiu o erro do jogo anterior contra o Florminense e escalou Felipe na ala esquerda. Logo ele, que na ausência do Carlos Alberto, seria o nosso homem mais gabaritado para deixar os atacantes na cara do gol. O nosso maestro não pode jogar longe da área adversária. E parece que o posicionamento em campo já rendeu a primeira reclamação, ainda meio timida, do Felipe, que disse ter sido contratado para "jogar do meio para frente". Vamos ver se tais palavras ainda terão algum desdobramento.


Com os 4 tenores em campo (CA, Zé Roberto, Felipe e Eder Luis) o time ganha em toque de bola e jogadas rápidas de ataque. Mas continuo sendo favorável a escalação de um centroavante, de uma referência com cheiro de gol lá na frente, recebendo aquelas bolas redondinhas pra só empurrar pro barbante.


Respondendo ao meu colega e irmão de blog, é óbvio que eu torci para o Vasco na final do mundial de clubes de 98. Eu reconheço aquela competição. Quem não reconhece é a FIFA.

Parabéns para nossa torcida que mais uma vez compareceu e tomou conta do Morumbi.

Há 12 anos o Vasco vencia a Libertadores. Bons tempos...


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no seu peito desde que nasceu e indica o bom talk show de bola da galera do Rock bola, todas as quintas no teatro dos grandes atores, pra quem quiser dar boas risadas.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Wahrheit über alles!


 














A última rodada foi típica para o Fla: perdeu fora de casa. Simples assim.
Ou alguém aí achou que Rogério Lourenço seria o salvador da pátria?
Ou alguém aí achou que o Zico, detrás de seu cargo burocrático, iria fazer milagre?
Ou alguém aí achou que a demissão do Andrade não seria prejudicial em longo prazo?
Ou alguém aí achou que a Patrícia Amorim não treme na base como qualquer outro torcedor rubro-negro?
Ou alguém aí achou que ela tem sempre um Curinga guardado na manga para situações inesperadas?
Ou alguém aí achou que o simples fato da diretoria (?) ter trazido reforços (?) por si só iria motivar o time?
Ou alguém aí achou que as encrencas do Bruno não abalariam psicologicamente o time?
Ou alguém aí achou que Adriano e Wagner Love não fariam falta?
Ou alguém aí achou que Petkovic, a despeito de seus momentos inspirados do ano passado, não começaria a sentir o peso de 37 anos a qualquer momento?
Ou alguém aí achou que, pelo simples fato de ter sido HEXA1 no ano passado, os outros clubes tremeriam de medo ante o Sagrado Manto Rubro-Negro?
Ou alguém aí achou que a REALIDADE teria esse mesmo respeito?

Não, meus amigos, a verdade se impõe e não tem dó de ninguém. Nem de time nenhum. Ou essa gente que acaba de chegar dá o sangue, ou então não verás título nenhum!

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Nessa semana, em que o Inter ganhou o Bi das Américas, vi uma das mais pueris provocações que se pode fazer em nome do despeito; o time adversário2 “parabenizou” o campeão ironizando o fato de este ter sido o segundo time gaúcho Bi da Libertadores. Conseguiu superar em infantilidade as provocações entre os torcedores de Atlético/MG e Cruzeiro3. Até quando, meu Deus?

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O meu colega de Blog, amigo de fé, irmão e camarada sempre me surpreende; está achando o máximo ter empatado com o líder Fluminense. Mas, de alguém que torceu contra o próprio time em 1998, na final do Mundial Interclubes4 pelo simples fato de aquele título não ser “reconhecido” pela FIFA eu posso esperar qualquer coisa, não é? Pois tudo isso é um exemplo prático daquilo que eu falei num post anterior; o conflito entre o real e o ideal. A vasta maioria dos torcedores brasileiros, quiçá do mundo, deixa a empolgação por um resultado se prolongar pela semana adentro. O resultado é, não raro, choro e revolta. Eu já me vacinei contra isso há muito tempo, não me iludo mais. Afinal (e aqui parodio os alemães) a verdade acima de tudo!





1 O desafio ainda está de pé: se alguém não gostar da referência ao Hexacampeonato Brasileiro pode me processar se for homem.
2 Por quem qualquer brasileiro nutre uma certa simpatia depois da “Batalha dos Aflitos” em 2005.
3 Atualmente moro em Minas Gerais e conheço muito bem a pinimba entre os dois clubes.
4 Com FIFA ou sem FIFA, aquela disputa entre o campeão das Américas e o campeão da Europa era sim o Mundial Interclubes.


Por Nielsen, Carioca Desterrado
23 de agosto de 2010, 3:00 P.M.

domingo, 22 de agosto de 2010

Se o líder sangra, ele pode cair.


O tão falado time tricolete, cantado em prosa e verso como o melhor do Brasil, quase viu a sua série invicta  ir por agua abaixo nesse domingo. A tão comentada superioridade não foi vista nos gramados do estádio que um dia já foi chamado de maior do mundo. 
Ficou a sensação que poderiamos ter tido melhor sorte. Principalmente se o nosso maestro tivesse se lembrado de umas noções mais básicas das escolhinha de futebol: Não se dribla impunemente dentro da área. Quanto mais em um clássico tão parelho. Na próxima, chuta essa porra pra longe Felipe!!!!!
E o nosso capitão? Desequilibrou. Passes precisos para os nossos dois gols. O melhor em campo. Valeu pela emoção também na comemoração após Éder luis balançar as redes. Carlos Alberto sabia que estava devendo.
Fiquei imaginando como ficou a cara do comentárista Pc Vasconcellos do Sportv, que repetia a cada instante, quando o jogo se encaminhava para o fim, que se ainda houvesse um vencedor esse seria o Fluminense, já que tinha mais jogadores capazes de definir a partida, quando Casalberto pegou a bola na quina da área, driblou uma meia dúzia e tocou sem defesa para FH. A bola teimosa resolveu contrariar, quase beijou a trave e foi caprichosamente para linha de fundo.
Não vencemos, mas o demônio sangrou e se ele sangrou, ele pode ser derrotado.



Achei arriscada a escalação do Felipe na lateral. Sacanagem colocar o rapaz para correr atrás do Mariano. Melhoramos depois que ele voltou a jogar mais adiantado.



Mariah Carey esteve no Brasil essa semana, pelas fotos até achei que fosse a Alcione. Ou será que era o Ronaldo?


Nossa torcida deu show no Maraca é a mais bonita do Brasil, alguem dúvida?





Quem é o pior do Rio agora? Tá rolando um cheirinho de churrasco.



Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no seu peito desde que nasceu e resolveu fazer um blog para chamar de seu.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Domingo eu vou ao maracanã. Parabéns Vasco!!!!!



É galera domingo tem jogão! É hora de mostrar para os mais céticos aonde realmente podemos chegar nesse Brasileirão. Pela frente um velho freguês, quer dizer um velho rival, que anda todo empolgadinho (esse papo de empolgadinho é bem coisa de tricolor mesmo) com os seus galáticos e com a provável estreia do Deco (Obs: nunca pergunte para um tricolor se Deco é bom, você pode não se surpreender com a resposta). Chegou o momento do maestro Felipe mostrar para o meio quilo do Conca como é reger uma orquestra em campo. Que o nosso ataque mostre para o Washington que ele fez bem em não aceitar a proposta do Vasco pois se aceitasse teria que ficar quetinho  no banco assistindo o show do capitão Carlos predador Alberto, do Zé Roberto e do Edér Luis, o novo filho do vento. Ou seja é hora de acabar de vez com a marra do time do Muricy que para muitos já é o virtual campeão. Um resultado positivo pode levar a nossa equipe para as portas do G4, ou até para o próprio e principalmente a confirmação do excelente trabalho do técnico PC Gusmão, o melhor reforço do ano.

Por falar nisso, obrigado Celso Roth por ter se mandado. Ser campeão em um time com grande investimento e entrando na semi final de uma competição é uma coisa. Quero ver levantar uma equipe com o moral baixo que namorava o rebaixamento e fazer com que ela brigue na parte de cima da tabela como o PC fez. Que Sr Roth não volte nunca mais.

Em um momento de pura nostalgia meu amigo, o bloggueiro do time do Bruno, lembrou do estadual  de 82. É, esse eu também não esqueço, foi o primeiro titulo do Vasco que acompanhei. O triangular final naquele ano reunia o América de Luizinho Lemos, o urubu do galinho e o Vascão do Dinamite. Ainda me recordo daquela cobrança de escanteio, a defesa rubro preta preocupada com o Roberto e o baixinho Marquinhos subindo sozinho de cabeça para testar a bola para o fundo das redes. Gol!!!!! Vascão campeão estadual. Como no anuncio do sutiã o primeiro título não dá pra esquecer.

Pensando bem deve ser complicado ser flamenguista, eles tem um "titulo brasileiro"(?!?) que a entidade máxima do futebol nacional (CBF) não reconhece e tem um "mundial" (?!?) que a  entidade máxima do futebol mundial (a dona FIFA) não reconhece. É caso para Freud explicar.




Na virada do século XIX, o remo era o esporte soberano no Rio de Janeiro, a capital da república. No dia 21 de agosto de 1898, um grupo de 62 rapazes, na sua maioria, imigrantes portugueses, reunidos numa sala da Sociedade Dramática Filhos de Talma, no bairro da Saúde, decidiu fundar uma associação dedicada à prática do remo. Foi assim que se iniciou uma das mais bela estórias do desporto nacional. Quebrando barreiras e preconceitos raciais e sociais o Vasco se fez grande. Sábado aniversário do meu Vascão, o clube do meu coração. Que o nosso presente seja a vitória na partida de domingo contra os tricoletes.

Paschoal Galdino, como todos os seus 3 leitores sabem, carrega a cruz de malta no seu peito desde de que nasceu.




quarta-feira, 18 de agosto de 2010

1982



Aos dez anos de idade, segunda infância, pré-pré-adolescência, tive as duas primeiras e, até hoje, maiores tristezas esportivo-flamenguístico-futebolísticas da minha vida. Em 1982, sem internet nem celular, vi pela TV o mundo quase pegar fogo1. Vi a Guerra das Malvinas, vi o massacre nos campos de refugiados Sabra e Chatila2, vi a campanhas das eleições gerais que levaram Brizola3 ao Palácio da Guanabara pela primeira vez e no fim do ano machuquei a perna e ganhei uma cicatriz que carrego até hoje.
Mas, como eu já ia dizendo, foram duas tristezas que marcaram aquele ano:
No dia 5 de julho eu vi a seleção de Telê Santana ser eliminada da Copa e do sonho do Tetra. Vi Paolo Rossi fazer três gols improváveis, como improvável era a derrota do Brasil. Chorei. Esperneei. Concluí que nem sempre haveria justiça no futebol4.
E também naquele ano vi o Flamengo perder o título carioca para os bacalhaus. Um gol bobo de um tal de (se não me falha a memória) Marquinhos, que até jogou no Fla posteriormente. O Flamengo era Raul, Leandro, Figueiredo, Marinho e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. O vasco? Não sei e nem quero saber. Mesmo sabendo que hoje (18/08/2010) são 99 vitórias do Fla contra 85 dos bacalhaus em 255 jogos, quinze títulos ganhos (contra quatro) sobre eles, ainda assim aquilo não me sai da memória. Um time que era Zico, Júnior e cia., perder para um timinho cuja escalação talvez nem o torcedor mais fanático se lembre, foi a suprema injustiça. A ZEBRA personificada. Nem a perda da Copa do Brasil em 2006 para o Santo André (quem?) doeu tanto.
Em 1982 o Flamengo não me decepcionou; me fez ser mais realista.

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Me questionam por não responder à provocações vascaínas. Digo que não é necessário. O Fla só fica abaixo dos bacalhaus EVENTUALMENTE; no dia seguinte ou no Campeonato seguinte tudo volta ao normal. Por que eu me incomodaria? A realidade não se incomoda com o sonho5, nem a verdade com o delírio; logo, não devo olhar pra baixo quando sinto uma pedrinha debaixo do sapato. Por outro lado, quando faltam argumentos, TUDO que fazemos é “discutível”.
Afinal de contas, o MEU time foi á Tóquio e voltou de lá trazendo a taça. E o deles?

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Reforços, Patrícia, queremos reforços! Leandro Amaral vai ter que suar muito a camisa se quiser fazer bem no Flamengo aquilo que fazia razoavelmente no vasco e quase mediocremente do Flu. E o que dizer do “turco” Deivid? Ou do “grego” Diogo? Problemas a vista...




1 Saiu bastante chamuscado.

2 Uma história até hoje muito mal contada.

3 A desgraça carioca começou exatamente aí.

4 O tempo comprovou essa conclusão.

5 Sequer o reconhece.


Por Nielsen, Carioca Desterrado.
18 de agosto de 2010, 5:20 P.M.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NASCEU a primeira vitória fora!!!!



Após 14 rodadas, conquistamos os nossos 3 primeiros pontos fora dos nossos domínios. A vitima da vez foi o Grêmio que já foi chamado de Barueri, hoje é Prudente e amanhã pode ser quem sabe Itaquaquecetuba ou Tribobó. Mais uma vez ficou claro que a equipe, digo os jogadores recém chegados, carecem de um preparo físico melhor e um pouco mais de ritmo de jogo. O time começa muito bem, marcando por pressão no campo inimigo, com um toque de bola envolvente mas com o passar do tempo esse ímpeto vai diminuindo e com isso passamos a sofrer uma pressão maior do adversário. Até onde essa equipe pode chegar? Espero eu que ao titulo. Você pode até achar que este louco que vos escreve está sendo vitima de mais um dos seus delirios mas pergunto eu, algum tempo atrás alguém poderia acreditar que antes do fim do primeiro turno estariamos a 1 ponto do G4 ?



Por falar em sofrer, tudo bem que estamos invictos a 7 jogos, que o momento é pra lá de positivo mas deixar o Nilton bater o pênalti decisivo é para matar metade da torcida (que ainda assim seria maior do que a do Fluminense e a do Botafogo juntas) do coração. Requinte máximo de crueldade. Não vale a pena abusar tanto da sorte na próxima vez.


Muita gente comenta que precisamos de um centro avante, que está faltando exatamente a última bola, o toque final. Confesso que compartilho dessa opinião. Mas não nego que jogando com 3 volantes a nossa defesa melhorou bastante (inclusive o contestado Fernando) e que estamos apresentando um futebol bem mais consistente.



Semana passada chegou ao fim a menopausa produtiva do blogueiro do time do goleiro Bruno. Entre declarações de amor discutíveis, foi possível perceber um certo encanto pelo terceiro uniforme do time, a horrorosa camisa amarela e azul, usada anteriormente pelo brioso Tabajara F.C. Como ele mesmo disse nariz e opinião cada um tem o seu. Ah e só pra encerrar, a aposta do churrasco continua em pé. Vai encarar?




Paschoal Galdino é um bloggeiro que carrega a cruz de malta no seu peito desde que nasceu e acabou de ganhar uma camisa oficial na raspadinha do Vascão da Loterj.

Dunga e as Sete Brancas de Neve



País ingrato, esse nosso. Noventa e nove não servem; tem que ser cem. O importante nem é competir, mas ganhar e ganhar TUDO. O esforço não recebe nem um parabéns se não vier acompanhado do resultado positivo. Medalha de prata então nem pensar! “Por que não ganhou o ouro?” Se você for vice-campeão em alguma coisa, prepare-se para ser mais achincalhado do que se tivesse ficado em último (principalmente por aqueles que não conseguem sequer ficar em segundo...). Enfim, neste Brasil de corrupções mil não basta ficar entre os primeiros se você não for O primeiro.
No futebol isso é mais patente. Passar pela Seleção Brasileira trazendo a Copa América, a Copa das Confederações, o Bronze olímpico, além do primeiro lugar nas Eliminatórias da Copa não vale absolutamente NADA se você não ganhar a Copa! A Copa do Mundo se tornou, para os brasileiros, o ÚNICO critério válido para se avaliar um técnico quando chega ao posto máximo, a seleção1.
Sim, é dele mesmo que estou falando: Carlos Caetano Verri, o Dunga, que se junta à Barbosa2 e Zagallo, entre outros, na categoria dos atletas mais injustiçados do nosso esporte.
Pois se de repente a Patrícia Amorim resolver contratá-lo e se em toda a onipresente torcida rubro-negra apenas uma pessoa for à favor, podem ter certeza de que essa pessoa será eu. Dunga tem um futuro brilhante como técnico à sua frente (além de uma porção de gente torcendo contra), basta corrigir alguns erros de avaliação na hora de escalar o time. O principal destes erros é escalar; jogadores que já deram o que tinham que dar e que nada indica que podem render mais alguma coisa. As suas “Brancas de Neve”.
E que venha Dunga!

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O "alerta laranja" já está ligado na Gávea3. Ganhar do Ceará (quem?) por apenas um a zero, de pênalti, é sinal mais do que claro de que as coisas não vão bem. Aliás, já não iam bem desde o ano passado: em 2009 o Fla conquistou o Hexa4 com o pior aproveitamento entre todos os campeões dos pontos corridos. Pois foi, de todos os seus SEIS campeonatos brasileiros, o que foi conquistado com o pior time. A continuar como está, não ficarei surpreso se o time começar a paquerar a zona de rebaixamento, com o acontecia anos atrás.


1 E nem adianta me falarem em Telê Santana, que não ganhando a Copa, mesmo assim se tornou um dos técnicos mais respeitados do nosso futebol. A perda das Copas de 82 e 86 se deu antes que o mundial se tornasse, na mentalidade brasileira, o fim do Arco-Íris. Fosse nos dias de hoje, Telê não seria a unanimidade em que se tornou com o tempo.

2 O goleiro do mundial de 1950, que não teve CULPA NENHUMA no segundo gol do Uruguai.

3 Ou, pelo menos, já deveria estar.

4 Quem não gostar da referência ao SEXTO título pode me processar, se quiser.


Por Carioca Desterrado – 16 de agosto de 2010, 3:10 P.M.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Por quê Flamengo?

Se alguém te pergunta o porquê de você torcer para o (coloque aqui o nome de seu time de coração), o quê você responde? Pois eu costumava responder com outras perguntas: Por que venta? Por que chove? Por que cai neve? E depois emendo: “faça uma pergunta menos idiota e eu te dou uma resposta menos imbecil.” É isso aí, não há motivos racionais com os quais se “explicar” a paixão por este ou aquele time. Afinal “o coração tem razões...” (você sabe o resto). É paixão adquirida na infância e, ao contrário das outras, não passa. Não se explica. Não se justifica. È claro que, muitas vezes, isso vem de pressão dos pais. Vestem o menino com a camisa do time, ficam repetindo o nome do time na orelha dele, enfim, só descansam quando têm certeza de que o filho (ou a filha) já está irremediavelmente contaminado. Em alguns casos isso é desnecessário: quando se trata de time grande, vencedor mesmo, basta mostrar a ele o histórico de títulos e tudo se resolve por si só. Mas quando é time pequeno ou pseudo-grande, com histórico pífio de conquistas, deve-se evitar ao máximo possível mostrar a ele o noticiário esportivo, por exemplo.
(É claro que “critério e nariz, cada um tem o seu”. Passei a considerar grande mesmo apenas o time que tem história pra contar: títulos, enfim).
Mas, se a pergunta for “por que você ainda torce por este time”, aí faz mais sentido. Tem que ter muito amor desinteressado para torcer para um time que não ganha, nunca ganhou, nem nunca vai ganhar nada de relevante, seja em nível nacional ou internacional. Não estou falando das equipes pequenas, que disputam campeonatos regionais e, eventualmente, ganham. Estou falando daquelas que apenas por um consenso jornalístico se consideram grandes, mas cujo histórico em nada justifica essa classificação. Torcida de time pequeno do interior é verdadeiramente feliz, pois não espera nada de mirabolante vinda de seu time. Enfim não se desilude porque não se ilude. O que vier é lucro. Já o torcedor de time “grande” vive sofrendo pois sonha (e exige) com Taça Libertadores da América (pelo menos uma), Copa do Brasil (no mínimo duas), Campeonato Brasileiro (um já serve, desde que seja recente). Estes torcedores são, na maioria das vezes,  iludidos com a expectativa de se conquistar tudo isso, e quando não acontece se sentem no direito de cobrar por promessas que NUNCA ninguém lhes fez. E quem cria essa expectativa? O tal consenso de que falei lá atrás.
O tempo só agravou essa situação no Brasil; hoje um torcedor confronta outro não mais com os resultados da última rodada, como acontecia antigamente, mas esfregando-lhe na cara o histórico de seu time (“meu time tem duas Libertadores, o seu tem quantas?”) ou estatísticas pra lá de duvidosas (”a minha torcida é mais isso ou aquilo do que a sua!”). Então o resultado da última rodada, seja ele qual for, é apenas provisório; o que passou a valer foi o curriculum do time...
Muitos podem me questionar dizendo: “pra você é fácil falar isso, você é flamenguista!” Sim, é verdade, mas não há como eu me colocar no lugar de um torcedor do Atlético/MG, por exemplo, pra saber como é. Não, eu sou flamenguista e não sei (nem quero saber) ser outra coisa. Se o Flamengo não fosse tãããããããão grande talvez eu fosse mais moderado nas minhas considerações. No máximo isso. Deixar de ser flamenguista, só quando não houver mais mundo.
Portanto, a partir de hoje quando alguém me perguntar o porquê de eu torcer para o Fla, direi apenas:
“Não faça perguntas difíceis!”

Por Carioca Desterrado
13 de agosto de 2010, 2:15 P.M.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Cheguei!

Minha primeira postagem. Já vou logo dizendo a que vim: o papo aqui é futebol no geral e Fla X vasco no particular. Se o assunto for o bom futebol sempre tentarei ser justo. Se o Fla mandar bem durante a semana, elogiarei. Se jogar mal não, perdoarei. Se o vasco se der mal, criticarei. Se mandar bem, criticarei assim mesmo pois esse é o espírito da coisa. Então se você, torcedor de qualquer outro time, vier atrás deste blog querendo informações, pode até conseguir alguma mas vai ter que engolir muita provocação e muito desaforo. Afinal, onde há um flamenguista e um vascaíno (apesar de amigos de longa data) não dá pra esconder a rivalidade atrás de regras ambíguas de cordialidade. Por isso já vou logo provocando: o nome deste blog só está escrito assim (bacalhau primeiro; urubu depois) por respeito à ordem alfabética. Ora bolas, Urubus comem e não são comidos; bacalhaus servem para ser comidos.

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O uniforme apresentado pelo Flamengo no último domingo só foi alvo de comentários maldosos por ser do Fla; há uniformes muito mais feios por aí. Fosse de outro time, ninguém ligaria. Em tempo: azul e amarelo (ouro, pra ser mais historicamente exato) eram as cores originais da equipe fundada em 1895 e que, nas décadas seguintes se tornaria o maior do Brasil. Começou como um clube de remo, o que explica o nome do time. Naquele casarão pertencente à Nestor de Barros, no número 22 da Praia do Flamengo, nascia no dia 17 de Novembro de 1895 o Clube de Regatas do Flamengo. O resto é história.

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A esta altura do Campeonato Brasileiro pode-se (e deve-se) perguntar: há esperanças reais de título para o Fla? Nem é necessário responder, basta se lembrar do ano passado; o time só foi líder na penúltima rodada. Veio lá de trás e levou o título contrariando matemáticos e babacas de plantão, digo comentaristas. Tudo pode acontecer até dezembro, menos cair pra segundona; isso fica para o “time da colina”.

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Morreu um grande flamenguista, Jofre Rodrigues, cineasta e filho do grande dramaturgo Nelson Rodrigues. Torcida de luto.

Por Carioca Desterrado, às 1:35 P.M. 

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Vencemos mas o predador vacilou!

Carlos Alberto em um dos seus momentos de fúria.


Vencemos a baianada, conquistamos os 3 pontos mas....o resultado poderia ter vindo de forma muito mais tranquila se o nosso capitão não tivesse uma de suas recaídas, voltando ao tempo em que não fazia uso de sua dose diária de maracujina. Expulsão boba e gratuita, que quase entornou o nosso caldo. Vai rolar puxão de orelha do PC com certeza.
Com isso, os 10 que ficaram em campo tiveram que cortar um dobrado para compensar a desvantagem numérica porém nem assim os Vitorinos criaram uma grande jogada que ameaçasse o gol da nossa muralha Mr. Fernando Prass.
Valeu pela garra.
Que venha o Barueri, quer dizer, o Prudente sei lá e com ele a nossa primeira vitória fora de casa.


Jefferson foi mesmo pro Avaí por empréstimo e o Elton, em definitivo para Portugal, provavelmente para zerar o Q.I.

Ao fim dessa rodada o gigante da colina alcançou o décimo primeiro lugar e já está com a seta ligada, pronto para ultrapassar o calhambeque mulambo que parece estar com o motor fundido. Eu disse FUNDIDO. A aposta do churrasco ainda está de pé, quem vai?

Estamos aguardando ansiosamente, que o meu amigo torcedor mulambo resolva sua crise criativa e faça a sua primeira postagem.


Paschoal Galdino é um carioca que carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e resolveu fazer um blog por pura falta do que fazer.




quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vascão vitória a vista


Fala galera!!!!!
Saudações vascaínas!!!!!
O gigante volta a colina histórica nesse domingo para enfrentar a baianada do Vitória. Não precisamos nem perder tempo aqui para descrever a necessidade dos 3 pontos jogando no nosso caldeirão. A equipe passa por um momento de afirmação depois da parada para copa do mundo e se realmente a tão falada “liga do time” vai rolar, o que cá entre nós eu levo a maior fé, esse sem dúvida vai ser o primeiro teste de fogo. O primeiro porque o empate no jogo passado contra o Menguinho, com vários dos nossos jogadores sem o ritmo ideal acabou sendo um péssimo resultado, dada a fragilidade da Urubuzada. Que time horroroso!!!!
Tá lançado aqui o desafio: aposto um churrasco com a melhor carne de gato do Rio que o Vascão termina o campeonato na frente da mulambada. Alguém dúvida?


O time titular que massacrou o reserva por 6 a 0 no coletivo desta quinta foi a campo com: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Fernando e Carlinhos (Max); Nilton, Rafael Carioca, Zé Roberto e Felipe; Carlos Alberto e Eder Luis. Ou seja sem um centroavante clássico. Pode dar certo mas eu acho interessante ter um homem de área.

Ao que tudo indica Jefferson ( o rei das contusões) e o Élton devem deixar o clube nos próximos dias. Seria bem melhor que antes deles fossem o Fumagalli, o Jumar (eu tenho medo do Jumar) e o inacreditável Elder Granja.

Agora é aguardar o primeiro post do meu amigo Urubu.

Paschoal Galdino é um carioca que carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e cismou que é escritor.





quarta-feira, 4 de agosto de 2010

É tudo nosso!!!!!

Este blog foi criado para discutir, com muito bom humor e uma boa dose de sacanagem, a rivalidade dos 2 maiores clubes do futebol carioca.
Essa  conversa de botequim é comandada pelos pseudo jornalistas Paschoal Galdino (defendendo as cores do gigante da colina) e Nielsen Oliveira Santos (a voz da nação rubro negra).
Um grande abraço.