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quinta-feira, 24 de maio de 2012
A bola do jogo
Diego Souza desperdiçou a bola do jogo. Ponto. Em um jogo que todos tinham consciência que seria decidido no detalhe, o nosso camisa 10 cometeu um pecado mortal. A estória teria sido diferente, um gol naquele momento faria todo peso do mundo desabar na cabeça dos corinthianos, o medo de continuar na fila á espera de um título da Libertadores, faria tremer as pernas dos Gambás. Mas não deu. Se serve de consolo saímos de forma digna, lutamos o tempo todo e não houve um jogador com a armadura cruz-maltina que não contagiasse a torcida com a sua garra e dedicação. Futebol é assim, um ganha outro perde e o minimo que toda torcida quer ver é empenho.
Sobre a arbitragem de ontem, nada a falar. O sr Vuaden foi imparcial e não teve qualquer interferência no resultado. Já no primeiro jogo em São Januário, aquele gol do Alecsandro realmente foi polêmico e gerou dúvidas. Mas a minha é pergunta é por que em toda dúvida o apito é Corinthiano?
Estreamos no Brasileirão domingo, com um time misto, e vencemos o Grêmio por 2 a 1 no nosso Caldeirão, em um jogo que, pasmem os senhores, Fernando Prass defendeu uma penalidade máxima. Importante começar ganhando pra dar moral.
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e não entende porque o Diego Souza, que tem mania de driblar todo mundo, não tentou driblar o desgraçado do goleiro Corinthiano.
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