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quinta-feira, 15 de março de 2012

A guerra do Paraguai





Libertadores, todo mundo sabe, é guerra. Até o Alex Escobar tá careca de saber. Ontem, o Gigante fez a sua primeira partida fora de casa na competição e justamente contra a melhor equipe do grupo, o Libertad, invicto e com 100% de aproveitamento. Mas foram precisos apenas alguns minutos de bola rolando para ver que o diabo não é tão feio como se pinta. Com um bom toque de bola fomos superiores e pela primeira vez jogamos relaxados (no melhor sentido da palavra) sem aquela tensão que vinhamos apresentando e que tanto comentamos aqui em outras oportunidades.
Fizemos 1 a 0 e quase não eramos ameaçados, até o Diego Souza resolver cair na pilha paraguaia. Diego foi atingindo na panturrilha, o soprador de apito chileno ignorou. Diego reclamou. Minutos depois se encheu de razão e se achou no direito de revidar. Resultado: cotovelada no peito do adversário e cartão vermelho de brinde. E aí aquela confusão tradicional presente em 90% dos jogos da Liberta, deu o ar da graça. Empurrão de um lado, cara feia de outro, garrafa voando da arquibancada, catimba, reclamações e tudo mais que você com certeza já viu em outras ocasiões.
Com um a mais em campo, o time do país da muamba, cresceu e nos pressionou. O empate acabou saindo, após Rodolfo (sempre ele) perder uma jogada na cabeça e Felipe não acompanhar o atacante dos caras. Empatar fora de casa não foi mal resultado, principalmente após o empenho demonstrado pelos jogadores após a desvantagem númerica, mas ficou a sensação que se o Diego não tivesse feito merda poderíamos ter saído com os 3 pontos. Semana que vem, novamente teremos o Libertad pela proa dessa vez no nosso caldeirão. Que venha a vitória!



Ah! o estadual ainda não acabou. Somos lideres do nosso grupo no returno, com 7 pontos e domingo é dia de clássico contra o time do canil. Sou a favor da escalação de um time reserva ou até mesmo de juvenil. Que fique bem claro que a prioridade é a Libertadores.


Só pra dizer que eu não toquei no assunto:


Ricardo Texeira não é mais o presidente da CBF




Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e não entende como um zagueiro, que surgiu como grande promessa como Rodolfo, desaprendeu a jogar bola.

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