Depois de uma semana de folga auto-imposta1, suficiente para por o ânimo no lugar, já começo hoje com um lembrete: depois de terminado o Brasileirão2 e antes do começo do Carioca, o football em geral será o tema deste blog; vai sobrar sapatada pra todo mundo, não só para o Fla. Bom, não combinei nada com o meu amigo e colega de blog, mas tenho certeza de que ele vai concordar comigo. Há muitos assuntos para ser devidamente destrinchados, então aquele será o momento.
Mas por hoje vou esclarecer duas coisas em relação à minha conduta nos textos que escrevo:
1 – Por que eu resolvi escrever “football” em vez de futebol? Simples: trata-se de uma das aportuguesações mais imbecis da Língua Portuguesa. Aliás, dos falantes dela. A meu ver o certo seria “futbol”, com “T” mudo; assim se conservaria a pronúncia original, que é o nome correto do violento esporte bretão. Pouco me importa se aquela bobagem jogada com bola oval lá nos states também se chame football; pra ser footbal mesmo tem que se jogar com os pés. Por outro lado a grafia “fu – tê - bol” quando é pronunciada por certos locutores na TV soa insuportável aos meus ouvidos3. Mas não tenho a pretensão de impor nada disso à ninguém; quem sou eu pra isso? Valerá apenas pra esse blog.
2 – Por que eu não permito comentários nos meus textos? Como eu já expliquei para o meu amigo e colega de blog, a Internet virou o Império da Falta de Educação. Espaços para comentários acabaram virando fóruns de discussões onde não raro o autor é alvo de toda espécie de ofensas. Não tenho paciência pra ficar debatendo com ninguém sobre o que eu escrevo; escrevo e pronto. Dou apenas a minha opinião, ninguém é obrigado a concordar comigo.
No decorrer das semanas aparecerão certamente mais polêmicas; tentarei sempre me adiantar à elas para ser o mais justo possível.
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Agora sim a rodada da semana; em um post recente2 eu deixei bem claro que, pra mim, o campeonato já tinha acabado. O que resta agora é administrar a permanência na série A, apagar a luz e fechar a porta. A vitória sobre o Guarani foi burocrática, rotineira e previsível. O Fla não tem feito mais do que a obrigação para permanecer na elite, apesar da torcida contra; poucos se lembram de que ele JAMAIS esteve na Z4. Logo, não há motivos para alarme. Se eu acho eu ele sai dessa? Claro que sai.
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Aliás, este negócio de torcer contra será assunto (e que assunto...) para um texto posterior. É mais uma tarefa sobre-humana à qual o meu amigo e colega de blog se lança. A outra é achar uma vascaína bonita e famosa...
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Em tempo; aí vai a minha seleção do campeonato:
Fábio (Cruzeiro); Léo Moura (Flamengo), Bolivar (Inter), Rever (Atlético) e Roberto Carlos (Corinthians); Guiñazu (Inter), Elias (Corinthians), Conca (Flu) e Montillo (Cruzeiro); Neymar (Santos) e Jonas (Grêmio).
Sim, tem três estrangeiros. Por aí se vê a quantas anda a nossa produção de craques...
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Não sobrou quase nada para acrescentar aos comentários do meu amigo e colega de blog sobre Sgt. Pepper, a obra-prima dos Fab Four. Só me resta dizer que o que mais chama à atenção é a capa do disco, sempre ela. Tem de tudo: gente do bem (Albert Einstein, David Livingstone), gente do mal (Aleister Crowley, Karl Marx) e muitas, muitas histórias dos bastidores. Para quem gosta de teorias conspiratórias é um prato cheio.
1 Não teve nada a ver com a goleada para o Garnisé da Alterosas.
2 Eu disse isso aqui, ó: http://bacalhauxurubu.blogspot.com/2010/11/aviso.html
3 Sem bairrismos aqui.
Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 22 de novembro de 2010, 3:10 P.M.
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