Dando o pontapé inicial ao ano de 2012, o Gigante segue rumo a sua pré-temporada em Atibaia, sem grandes novidades. Reforços até o momento apenas Rodolfo, zagueiro que começou a carreira pelas bandas do laranjal e Thiago Feltri, lateral esquerdo que jogou o Brasileirão passado pelo Patético de Goiás. A diretoria ainda sonda a possibilidade de trazer mais um meio campista e um atacante. Vários nomes pipocaram nos noticiários, a grande maioria tendo o espanhol como língua mãe. Aí cabe a pergunta, o Vasco quer um jogador ou apenas um interprete para jogar a Libertadores? Será que nem para isso vão lembrar do Chaparro?
Os passageiros da barca, por sua vez, foram escolhidos a dedo. Leandro (o artilheiro de um gol só), Cesinha (o zagueiro que foi o único jogador da face da Terra que conseguiu perder na corrida para o Lucio Flavio), Victor Ramos (que de marcante, em sua passagem pelo Vasco, teve apenas o fato de andar com a deliciosa Nicole Bahls) e os laterais Márcio Careca e Julinho não acompanharam o restante da delegação e com a graça de Deus, devem ser negociados.
Solução caseira: Para o lugar do Caetano, no comando do futebol, vários nomes foram especulados, falaram em Newton Drumond, Dilma Russef, Cassius Clay, Lee Harvey Oswald e Zeca Pagodinho, acabou prevalecendo o bom senso, e ao invés de se gastar milhões por um profissional que não faz gol, optou-se em dar uma chance a uma prata da casa. O nome de consenso acabou sendo de Daniel Freitas, conhecido na caserna Vascaína pela alcunha de coronel. Nos resta desejar boa sorte ao novo diretor-executivo.
Enquanto isso em um pagode perto daqui:
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Cortesia não autorizada do blog Bola nas costas |
Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e ainda espera um nome de peso (não estou falando do Ronaldo Fenômeno) para reforçar o elenco em 2012.
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