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domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz Natal









O ano já é praticamente finito. Retardei ao máximo a publicação deste post, esperando que a diretoria nos brindasse com um grande presente de Natal. Até o momento, Papai Noel ainda não passou em São Januário. Seguimos aguardando.
Por falar em 2011, vamos então ao já famoso (ou não) balanço anual:

Estadual: Depois do pior começo da história, com várias derrotas para times pequenos, deu tela azul no PC e Ricardo Gomes foi chamado para colocar o Trem-bala de volta aos trilhos. Deu certo, o trabalho começou a dar resultado, chegamos a final da Taça Rio, perdendo nos penaltis para a mulambada.

Copa do Brasil: Ainda no primeiro semestre alcançamos nosso apogeu. De um começo desacreditado até a consagração. Os adversários foram caindo assim como a desconfiança. O título veio no sul ao batermos "o  melhor time do ano" como a imprensa noticiava na ocasião. Vitória no Rio 1 a 0 e derrota em Curitiba por 3 a 2. Vascão campeão em cima do Coxa! Um título nacional depois de longos 11 anos.

Campeonato Brasileiro e Copa Sulamericana: Com a vaga na Libertadores garantida, os secadores de plantão afirmavam que iramos apenas figurar como coadjuvantes mas não contavam que o Vasco desse ano era um time motivado a quebrar prognósticos. Na Sulamericana chegamos a semi, aplicando goleadas. Caímos para o time que acabou campeão.
No Brasileirão vinhamos bem até que no último jogo do turno, justamente contra os nossos maiores rivais, Ricardo sofre um AVC, "agora sim", diziam os sabichões, "a maionese da Colina vai desandar". O Vasco não será capaz de superar um trauma tão sério. Engano, ledo engano. Jogamos pelo nosso treinador, disputamos o caneco até o último segundo, no fim, infelizmente não deu, pior para o campeonato que não teve a honra de ter tido um campeão como o Vasco. Ficou foi a imagem de um time lutador e que merecia ter chegado ao posto máximo. O Vasco 2011 encheu de orgulho o torcedor. Que venha 2012 e com ele muito mais conquistas.

Pra terminar mais uma fotinha de mais uma deliciosa Mamãe Noel, porque ninguém é de ferro:




Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e deseja a todos um grande Natal e um ótimo ano novo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Eu erro, tu erras



No texto anterior eu me esqueci de falar de um assunto tão atual quanto irritante: as arbitragens. O meu colega de blog já tinha dado a deixa, mas eu estava tão absorto na questão das estatísticas que foram levantadas recentemente que deixei passar batido.
Esse assunto não se esgota em um único post de blog. Aliás, não se esgota nunca. Já disseram por aí que, se a profissão de árbitro de football não é a mais antiga do mundo, pelo menos é filha dela... Não faço a menor ideia de quanto ganha um juiz desses ou um bandeirinha; muito menos como é o seu treinamento, mas o fato é que no Brasil alguns deles são tão populares quanto os jogadores, seja qual for o motivo. Seja por bem ou por mal eles sempre conseguem ser mencionados no dia seguinte à rodada. Uns viram comentaristas; outros desaparecem com o tempo. A bandeirinha Ana Paula de Oliveira mostrou seus atributos físicos numa revista dessas aí (não, eu não vi). São, enfim, figuras do cotidiano do brasileiro.
Mas o que interessa para nós não é quando eles acertam (sim, eles acertam na maioria das vezes), mas quando erram. Um erro cometido na pior hora possível pode jogar a carreira do cara na vala. Ou render-lhe má fama para o resto da vida. A questão é: eles erram por incompetência ou “erram” por má fé mesmo? Em 2005 Edilson Pereira de Carvalho admitiu que meteu o garfo em algumas partidas e acabou indiretamente (via decisão do STJD) influenciando o campeão daquele ano. Pra mim foi um caso único; qualquer tentativa de acusar a arbitragem de “produzir” um campeão é leviandade. E, antes que me acusem de ingenuidade, lembro a todos que a lei me ampara: o ônus da prova é de quem acusa. Fora o caso supracitado, a única coisa que prevalece todos os anos no Brasil é a reclamação dos derrotados. Segundo o meu colega de blog, no Rio o virtuose neste tipo de chiadeira é o Botafogo; pra mim o campeão nacional nesta baixaria é o Atlético/MG. Mas uma coisa todos os grandes times do Brasil (sim, eu disse TODOS) têm em comum: sempre alegam uma suposta conspiração envolvendo a arbitragem para não deixar seu time ser campeão naquele ano. E nunca provam nada.
O que mais tem caracterizado as arbitragens no Brasil não é nunca a desonestidade, mas sim a incompetência. Deveria valer a máxima do “na dúvida não apite”, mas eles fazem o contrário: apitam tudo e travam o jogo. Depois de muito refletir cheguei á conclusão de que a arbitragem europeia é a ideal; eles deixam o jogo correr. Imagine se em cada esbarrão no adversário o juiz soprasse a porcaria do apito? Simplesmente não haveria jogo. Football é esporte de contato físico inevitável. Nem sempre o cara que pisou no seu pé fez isso de propósito; dentro de campo é a mesma coisa. Mas o brasileiro sempre prefere achar que estão todos contra o time dele...
Eu penso que nem sempre, ou melhor, quase nunca um erro de arbitragem realmente influencia o resultado de uma partida. Para ser mais exato, apenas em três casos possíveis: gol ilegítimo validado pelo juiz, gol legítimo invalidado e pênalti inexistente que acaba em gol. Pênalti não marcado não significa nada, afinal, quem garante que se fosse marcado viraria gol? Hein? O resto, me desculpem a franqueza, é choradeira, mais nada.
Numa eleição recente da FIFA (sempre ela...) Pierluigi Colina foi considerado o melhor árbitro da história. Já o melhor colocado brasileiro (23º lugar) foi José Roberto Wrong, perdão, Wright. Tirem as suas conclusões. O meu preferido é o Paulo Cesar de Oliveira: apita quando tem que apitar e mostra o cartão certo na hora certa. O problema é que ele, outro dia desses, mostrou apenas cartão amarelo para um jogador que quase arrancou a perna do adversário. Ninguém é perfeito.
Mas uma coisa é certa: dificilmente vocês lerão no lado rubro-negro deste blog reclamações contra a arbitragem. Não perco tempo com isso.

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Acho que me expressei mal no post anterior; quando eu disse que o Flamengo conseguiu o seu objetivo na última rodada do brasileirão eu estava me referindo exatamente a isso; a ÚLTIMA RODADA e não ao campeonato em si. Já não havia chances de título, portanto o Fla brigava por uma vaga na Libertadores (não importa se é “pré-Libertadores”). E, de lambuja queria avacalhar um possível título vascaíno. Pois bem, o Flamengo conseguiu a vaga e fez a sua parte para que o vasco fosse vice de novo. Quando o campeonato começou o objetivo era o título, coisa óbvia. Mas na partida contra o vasco conseguimos o objetivo em questão. É isso.


Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 16 de dezembro de 2011, 4:00 P.M.

Vasco da Gama e os novos Caetanos



Rodrigo Caetano foi peça fundamental na engrenagem do clube nesses últimos 3 anos.



 O post de hoje teria como tema a trajetória do time durante o ano que se encerra. Faria o famoso "Balanço de 2011". Porém uma noticia em especial fez com que parássemos as maquinas e mudássemos o rumo da publicação: Rodrigo Caetano não está mais entre nós. Não, ele não partiu para a "cidade dos pés juntos". Ou voltou para a Bahia pra casa de Dona Canô. Simplesmente, por diferenças de ideias, resolveu encerrar o seu ciclo no Gigante. Já cansei de falar aqui, nesse mal traçado blog, a importância que o dirigente teve na reconstrução do Vasco, Caetano chegou a Colina no fim de 2008, o ano que a casa caiu para segundona do Brasileiro, e foi peça fundamental na engrenagem que nos levou de volta a Libertadores e nos fez conquistar um título nacional, que não vinha desde do último ano do século passado.
Caetano é competente ao extremo, mas não entra em campo, não marca gols e não pode ser encarado como o último biscoito do pacote ou a última gota de cerveja gelada no deserto. Cabe a diretoria se reinventar e tocar o projeto, para que ele continue vencedor. Nesses anos de estrada aprendi que ninguém é insubstituivel e em time que está ganhando também se mexe.


Essa época do ano em que as manchete são rarefeitas especula-se muito e quase nada aparece na pática. No Vasco falam em Diego Tardeli (negociação boa porém complicada), Rodolfo, zagueiro que surgiu no laranjal e estava no Grêmio e o centenário lateral esquerdo Kleber do Inter. Pintando novidades a gente fala por aqui.



Domingo tem a final do Mundial de clubes da FIFA, Santos X Barça. Algumas pessoas tem me perguntado se eu acho que o Peixe pode derrotar o time catalão. A minha resposta tem sido mais ou menos assim: "Tudo depende do tamanho do salto que o Barcelona entrar em campo, se for alto demais pode acabar levando um  tombo". Estou torcendo pelo time do Neymar.


A hora da cutucada: Meu amigo, comentarista do lado rubro-perto do blog, disse que seu time havia alcançado o objetivo do ano ao arrumar uma vaguinha na pré-libertadores. Aí eu pergunto, não é o framengo o time que "não podem deixar chegar se não é campeão"? Mais ainda, será que ele quis dizer que o Urubu não entrou na competição para vencer, já que o objetivo era ficar em quarto ou quinto lugar? Explica aí.


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e está aguardando que o bom velhinho traga, neste Natal, bons presentes para a torcida.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Diretas e indiretas




Na boa, alguém aí consulta bancos de dados futebolísticos na hora de escolher para qual time vai torcer? Tipo, procura saber quem ganhou mais, quem perdeu menos, essas coisas? Enfim, alguém aí torce para esse ou aquele time com base em estatísticas previamente conhecidas? Suponho que não, pois todo torcedor é torcedor desde a mais tenra idade, ou seja, quando não tinha senso crítico suficiente para avaliar a relação custo-benefício envolvida. Do contrário a distribuição das torcidas em relação aos times do Brasil seria diferente, bem diferente (do segundo lugar pra baixo, é claro). Mas o fato é que aquele tipo de estatística só serve pra ou encher de orgulho ou matar de vergonha depois; ninguém, NINGUÉM vai ser mais ou menos torcedor porque o seu time, sei lá, foi o que menos fez gols nos dez minutos finais. Ou tomou mais cartões vermelhos em dias de chuva. Ou chegou mais vezes às semifinais jogando com o segundo uniforme... Tudo isso é um exercício de ociosidade crônica, coisa de desocupado mesmo. Eu não tenho tempo pra ficar levantando essas estatísticas, o meu colega de blog também não. Portanto, diante de uma tabela de comparações desse tipo, seja ou não favorável ao Fla, eu reajo com um sonoro “E DAÍ?”. A única estatística que realmente importa é a que leva ou não ao título que ora está em disputa. Ou mesmo o número de títulos conquistados; coisa que, neste oceano de subjetividades que é o football, serve para (mais ou menos) definir quem é grande e quem é pequeno. Não sei se na Europa também é assim, mas no Brasil cada vez mais as torcidas se armam de números, tabelas e gráficos para, como se isso fosse necessário, justificar sua preferência futebolística e, de lambuja, zoar o adversário. Pra poder rir por último essa gente é capaz de tudo. Não vou dizer que eu nunca citei dados estatísticos, mas também nunca precisei deles para justificar minha segunda pele rubro-negra (já falei sobre isso aqui: http://bacalhauxurubu.blogspot.com/2010/08/por-que-flamengo.html). Portanto, se alguém aí conseguir localizar o gênio que “descobriu” que o Flamengo tem mais “vices” que o Vasco (SIC!), peçam a ele para contar quantos grãos de areia têm na praia. Tempo pra isso ele tem de sobra.

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Por falar nisso, deixem eu desmistificar um assunto que já deu no saco; a única diferença entre uma torcida e outra é o tamanho. Mais nada. Torcida mais isso ou mais aquilo é conversa pra boi dormir. Simplesmente não é possível mensurar, com dados exatos, o grau de empolgação, confiança no time, vontade de ir ao estádio, ou, vá lá, amor ao time de qualquer torcida no Brasil e no resto do mundo. Diferenças entre etnias, assunto para antropólogos, até podem ser estabelecidas com um certo grau de exatidão. Mas no quê, me digam no quê uma camisa, um escudo, um hino e um nome influenciam o caráter, personalidade e/ou temperamento de uma pessoa? Em nada, minha gente. Em nada.
A quantidade de torcedores que um time tem, aí sim, é um dado empiricamente observável e matematicamente demonstrável. O resto é elucubração mental de torcedor de “time pequeno que se acha grande”. Quem quiser discordar disso tem que falar apenas em seu próprio nome, não deve nunca alegar a autoridade de uma massa de gente (a torcida em questão) que nunca lhe autorizou para isso e da qual ele não conhece pessoalmente sequer 0,001%.

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A FIFA nasceu depois do football. A FIFA não inventou nenhum dos fundamentos do violento esporte bretão. A FIFA não escolheu o time para o qual você (seja você quem for) iria torcer. A FIFA não faz a menor ideia sobre a escalação do seu time para o próximo campeonato. A FIFA não joga bola. A FIFA não entra em campo para disputar nada. A FIFA é uma entidade que pode desaparecer de uma hora para outra sem que isso altere em nada o correr da bola pelo mundo. A FIFA é aquela entidade que faz mil e uma exigências caso um país deseje sediar uma copa, mas não oferece nada e ainda leva toda a renda gerada. Se um dia as federações de football dos diversos países que compõem aquela entidade pularem fora e criarem outra entidade similar, como ficará a FIFA? Se a FIFA “decidir” que o Brasil não é mais pentacampeão do mundo e redistribuir os cinco títulos entre outros países, como fica? Afinal, a FIFA manda, não é mesmo?
Por tudo isso e algo mais eu só posso classificar como patética toda argumentação que se escore em “decisão da FIFA (como quem diz: “São Joseph Blatter, rogai por nós!”). Se a FIFA, ah, a gloriosa FIFA, não reconhece um título de um campeonato apenas porque que ela não organizou, azar o dela! Como eu disse antes, quem entra em campo são os times; aqueles engravatados de Zurich não têm nada a ver com isso.
O mesmo raciocínio vale para a CBF, aquela irrelevância insepulta; dá tudo no mesmo.

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Já vi o meu time perder de seis, o meu colega de blog também já sofreu com esse placar. Qualquer time está sujeito a isso. Dói, é claro que dói. Mas, a menos que a arbitragem tenha interferido, o único culpado é sempre o próprio time. Então me espanta o que certos torcedores são capazes de fazer quando não querem digerir um resultado desfavorável desse tipo. A moda agora é alegar “mala branca”. Ou preta mesmo, na pior das hipóteses. O que não passa na cabeça destes infelizes é que não existe corrupção sem corrompido; como eu postei no Facebook outro dia desses: “Tem gente que gosta de dar tiro no pé: se alguém te comprou é porque você SE VENDEU”. Admitir que o time foi uma vergonha em campo e, pior, mereceu a derrota e o placar, ah, isso nunca!

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E, por fim: o Flamengo chegou à última rodada do Brasileirão com uma meta específica. E a alcançou. Já o time do meu colega de blog tinha um objetivo beeeeem diferente... E o que aconteceu? Hein, hein? Os anos anteriores já passaram, me desculpem a redundância. Já os próximos, ninguém os conhece. Mas em 2011, eu disse em 2011, VICE foi o Vasco, ah, foi! Ou não?


Por Nielsen, Carioca Desterrado
Em 9 de dezembro de 2011,4:15 P.M.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Se gritar pega ladrão!





Sério, é muito chato você perder um título e ficar falando da arbitragem. Parece coisa de torcedor chorão e chororô, por direito adquirido, é quase que exclusividade do pessoal de General Severiano. Mas não há como começar esse post, o primeiro após o fim do Brasileirão 2011, sem fazer uma critica direta a todos aqueles sopradores de apito que tiraram em muito o brilho do campeonato. Não vou julgar se por incompetência ou por má fé, mas os homens de preto influenciaram muito no resultado final. E se for para personalizar todas essas lambanças e erros em uma figura, o que falar de Pericles Bassol?  Esse juizinho, apontado por muitos como moderno, com um estilo europeu de conduzir uma partida, não deveria nunca mais, eu disse nunca mais, trabalhar em um jogo do Vasco. Foram 2 pênaltis claros a nosso favor nos jogos contra a mulambada, no turno Leo Moura derrubando Bernardo e no returno Willians puxando a camisa do Diego Souza, que ele simplesmente preferiu ignorar. O Vasco teve também durante a competição 5 gols legítimos anulados. Eu disse "5". Tudo isso teria alterado as colocações na tabela após todas as 39 rodadas. Erros sempre aconteceram no futebol mas eu gostaria de entender porque na dúvida, o Corinthians e seus interesses sempre foram preservados.

Da última partida  pouco se tem para comentar, fizemos 1 a 0 poderíamos ter terminado a primeira etapa ganhando por 2 gols, mas o juiz não quis ou não nos deu a chance. Após o intervalo os mulambos empataram e só. Não fizemos a nossa parte no jogo final. Em São Paulo, o Palmeiras também não fez a dele. Ficamos em segundo lugar, posição digna, e por tudo que o time fez esse ano, lutando contra obstáculos diversos, o torcedor tem motivos de sobra para se orgulhar.


Nesses dias ouvi muito comentário babaca vindo de torcedores do Império do mal, debochando do nosso vice campeonato. Gostaria de lembrar que enquanto eles conquistaram um carioquinha, nós ganhamos um título nacional. Que pelo segundo ano seguido terminamos melhores colocados do que eles no Brasileirão. Apesar de todo o investimento que eles fizeram, de toda badalação, eles tiveram que se contentar com uma vaga na Libertadores garantida apenas na última rodada enquanto a nossa veio no meio do ano.Brigamos pelo caneco até o último minuto enquanto a urubuzada ficou pelo caminho muito mais cedo. E mais, segundo a Globo.com (sucursal da Flapress na internet) o flamengo tem, em sua estória, mais vice campeonatos do que o Vasco, 40 a 36. Sendo assim só posso terminar esse post com um singelo recado a quem interessar: Vice é o caralho!!!!


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e no próximo post fará um balanço de todo 2011, o ano que a torcida pôde se encher de orgulho novamente.