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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Só o cume interessa!







O empate, dessa vez não foi ruim. Jogamos bem. Não fomos superiores mas também não fomos ameaçados. Ou seja esse Vasco e Atlético PR foi o tipo de jogo que você percebe que vai terminar empatado antes de terminar. Resultado ruim? Se analisarmos isoladamente, claro que não. Se olharmos o campeonato e principalmente lembrarmos dos vacilos que tivemos, qualquer resultado que não seja a vitória, não nos interessa.
Jogamos bem. Entramos sem o nosso zagueiro trapalhão (não o Dedé mas o Titi) contudo estava lá, com a 11 que Romário já vestiu, o nosso atacante que não faz mal a ninguém, que não consegue dar prosseguimento a uma única jogada. Mais uma vez eu pergunto, quantas chances o Rafael Coelho vai desperdiçar envergando a nossa armadura? Responde aí PC.


Ah, esqueci de falar e você também não perguntou, o jogo foi zero a zero.


Por várias temporadas vi o meu Vasco sofrer na parte debaixo da tabela.  Não é isso que todo vascaíno se acostumou ao longo de sua estória centenária. O titulo a essa altura do campeonato parece apenas um sonho de uma noite de verão, porém o que nos resta é derrotar todos os adversários que cruzarem nosso caminho, buscarmos a maior quantidade possível de pontos e no fim ver o que nos resta. Mas vou logo adiantando, tal  como um alpinista só o cume interessa.


Jogar com o Patético paranaense na Arena da baixada não é uma boa lembrança para mim. Foi lá em 2005 que tivemos a nossa pior derrota em Brasileirões. Comandados pelos pseudo técnico Renight Gaucho, aturamos um encardido 7 a 2. Numa noite que até "mulher grávida" faria gol no nosso arqueiro. Ainda bem que o passado quase nunca vem nos assombrar.


Paschoal Galdino carrega a cruz de malta no peito desde que nasceu e de vez em quando ataca de alpinista.

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